Espero que gostem
Mais um corpo!— Emily Keefe! A habilitação estava na bolsa... — Turner mostrou a habilitação — parece que ela foi estuprada...— Não tem como dizer, mas, parece que a pessoa quis que aparentasse isso! Ela foi posta nessa posição e não foi morta aqui! Não tem sangue, não tem nem mesmo uma bagunça aqui... — Hayden suspirou — já acharam a página?— Já! — Darío pegou a página rasgada e começou a ler — a chamada foi feita de um telefone público, os polícias encaravam aquele corpo um tanto sem resposta. Estavam atrás dela a horas e de repente, teriam que dizer aos pais que a doce filhinha única estava morta... — começou a ler — mais uma que faz parte dos livros de um adolescente grande!— Ele não tem culpa se um louco está usando seus livros... — April suspirou — vamos achar logo esse assassino!— E vamos trazer o Dominic! — A voz de Daniel surpreendeu a todos — parece que ele tinha contato com Emily, ela era fã dele!— Acha que ele a matou? — Darío pareceu surpreso.—Todas as vítimas o tin
— Senhor Snyder, conhece esse homem? — Ele estendeu uma foto de um homem claramente morto.— Sim... é o meu ex! — Dominic sentiu uma sensação estranha, sentiu também seu corpo esfriar de repente, seus olhos se focaram na imagem de Alexander morto.— Senhor Snyder? — A voz de Darío era distante, Dominic sentiu seu coração parecer bater mais lento, sua cabeça rodava e tudo parecia demais.Uma pressão absurda foi sentida em sua cabeça e seu ar parecia dificultado.— Dominic! — Ele sentiu quando seu corpo foi amparado por Hayden, sua visão era turva e seu corpo estava muito fraco, ele sentiu quando foi abaixado por Hayden — Aaron...Os dois médicos conversavam alguma coisa, Dominic sentiu seu queixo ser segurado e sua boca foi aberta, ele sentiu o gosto do sal em sua língua e logo depois, uma garrafinha de água foi levada com cuidado até seus lábios.— Beba com cuidado... — a voz de Hayden o tranquilizou.Dominic fez o que foi pedido, sen
Simon era o melhor amigo de Dominic, o professor de literatura conheceu escritor ainda na adolescência e naquele momento ele abraçou o amigo com certa força, apenas por saber que ele precisava.Seu longo cabelo sedoso e brilhoso estava amarrado em um rabo de cavalo, seus olhos focaram na caixinha de transporte que tinha o pequeno animal adormecido.— Obrigado por me deixar ficar... é só por uns dois dias! — Dominic se apressou em falar.Simon suspirou, voltando a abraçar o melhor amigo, demorando a se afastar dessa vez e um sorriso doce cresceu nos lábios carnudos e cheios do outro.— Você vai ficar aqui durante o mês! — Simon afirmou — não vou te deixar sozinho de jeito nenhum! Liam já sabe e concordou com isso, nós já arrumamos o quarto de hospedes e não vamos aceitar um não como resposta!Dominic caminhou a
“A noite estava fria e silenciosa, quando Lucas entrou na sala mal iluminada, com o coração acelerado e um pressentimento sombrio. Maria estava de costas para ele, alheia ao perigo iminente.— Por que está aqui? — Ela perguntou sem se virar, sua voz tingida de desconfiança.— Apenas queria falar — respondeu Lucas, a mão tremendo enquanto segurava firmemente o cabo da faca oculta em seu casaco.Antes que Maria pudesse reagir, ele avançou rapidamente, cravando a lâmina em suas costas. Ela ofegou, um som engasgado que logo se perdeu na escuridão. Seus olhos arregalados, repletos de surpresa e dor, encontraram os de Lucas por um breve momento antes de ela cair no chão, sua vida esvaindo-se rapidamente.Lucas recuou, observando em choque enquanto o sangue se espalhava lentamente ao redor do corpo imóvel de Maria. O silêncio da sala foi quebrado apenas pelo som de sua respiração pesada, misturada com o sussurro do vento que entrava pela janela entreaberta."⚜️— Esse é bem estranho... — Hayd
Mas, seus pensamentos foram cortados quando Liam o chamou da sala, o escritor saiu do quarto e quando se aproximou, viu Liam parado com a porta aberta e do outro lado, Aaron!— Aaron! — Dominic sorriu verdadeiramente — este é o Liam, Li esse é o Aaron!— Ah... vou deixar vocês, tenho que ir buscar o Simon! — Liam pegou suas chaves e realmente saiu de casa, Aaron entrou com a autorização de Dominic e encarou o mais novo.— Oi garoto! — O psiquiatra sorriu pequeno — vim ver como você está... desculpa não ter ligado antes!— Tudo bem! Gostei de você ter vindo... quer alguma coisa? — Dominic ofereceu.— Não! Só queria realmente ver como você está! — Aaron sentiu seu rosto queimar por ter sorrido tão abertamente com aquilo — ah, e eu trouxe uma coisa para você! — Aaron enfiou a mão no bolso do seu sobretudo e tirou uma pequena sacola com algumas caixinhas de remédio — acessei sua ficha médica e peguei os remédios que você parou de tomar contra as recomendações médicas!Dominic encarou aquel
Dominic olhou em volta assim que desceram do carro e se encontraram diante do restaurante. Era um lugar charmoso e intimista, chamado "Lotus Blossom," especializado em culinária tailandesa contemporânea. O exterior do restaurante exalava elegância discreta, com grandes janelas de vidro decoradas com cortinas de seda branca que balançavam suavemente com a brisa noturna. Um letreiro de neon delicadamente iluminado com flores de lótus reforçava o ambiente acolhedor e sofisticado.Ao entrarem, foram recebidos por uma anfitriã sorridente que os guiou para uma mesa reservada em um canto mais privado. O interior do restaurante era uma mistura harmoniosa de tradição e modernidade. As paredes eram adornadas com murais coloridos que retratavam cenas da cultura tailandesa, enquanto luminárias de bambu suspensas do teto emitiam uma luz suave e calorosa.As mesas estavam elegantemente postas com toalhas brancas impecáveis e louças de cerâmica artesanal. Castiçais de vidro com velas acesas acrescent
Deixando a torta no banco traseiro e dando a volta no carro para tomar seu lugar.— O cinto! — Hayden lembrou o mais novo que sorriu.— Nunca me lembro, hum? — Brincou passando o cinto por seu corpo.Novamente o rádio foi ligado e Dominic não demorou a colocar Man Down, sorrindo quando notou que Hayden reconheceu a música de Rihanna.— Finalmente uma coisa que temos em comum! — O mais novo brincou.— Um gay que não conhece Rihanna? Não daria essa decepção a minha classe! — Brincou enquanto dirigia, tirando uma das mãos do volante e a levando até a coxa do outro, apertando levemente e a mantendo ali.— Conversamos sobre tudo, menos sobre sua infância... — Dominic observou.— Fui adotado aos seis anos! Meus pais eram médicos e já estavam com quarenta anos, me adotaram como filho único e tudo que tenho é por causa deles... tudo mesmo! — Sorriu — eles me ensinaram a amar a medicina desde sempre, fiquei três anos estudando em casa e depois fui para a escola normal, frequentei Harvard e me f
Dominic não sabia explicar com exatidão como ele e Hayden deixaram as taças vazias em cima da mesinha de centro, a garrafa de vinho também foi esvaziada, os dois se aproximaram novamente e o beijo que talvez devesse começar calmo, começou um tanto afobado, as línguas já se tocavam e disputavam espaço e dominância, as mãos do médico foram para a cintura alheia, apertando seus dedos ali, sabendo que talvez restassem marcas.As pernas do Snyder se abriram à medida que ele foi deitado no sofá acomodando Hayden no meio delas e assim sentindo o corpo do outro cobrir o seu, sentiu também quando o mais velho começou a se mover em cima de si, como se fosse para provocar ainda mais, a mão grossa e tão firme deslizou por sua perna, a levantando até sua própria cintura e fazendo Dominic lhe prender.A boca do médico saiu dos lábios macios e foi para o pescoço branquinho, distribuindo beijos e mordidas fracas por sua pele, ouvindo alguns gemidos que escapavam da boca do outro. O escritor levou suas