Boa Leitura
Mas, seus pensamentos foram cortados quando Liam o chamou da sala, o escritor saiu do quarto e quando se aproximou, viu Liam parado com a porta aberta e do outro lado, Aaron!— Aaron! — Dominic sorriu verdadeiramente — este é o Liam, Li esse é o Aaron!— Ah... vou deixar vocês, tenho que ir buscar o Simon! — Liam pegou suas chaves e realmente saiu de casa, Aaron entrou com a autorização de Dominic e encarou o mais novo.— Oi garoto! — O psiquiatra sorriu pequeno — vim ver como você está... desculpa não ter ligado antes!— Tudo bem! Gostei de você ter vindo... quer alguma coisa? — Dominic ofereceu.— Não! Só queria realmente ver como você está! — Aaron sentiu seu rosto queimar por ter sorrido tão abertamente com aquilo — ah, e eu trouxe uma coisa para você! — Aaron enfiou a mão no bolso do seu sobretudo e tirou uma pequena sacola com algumas caixinhas de remédio — acessei sua ficha médica e peguei os remédios que você parou de tomar contra as recomendações médicas!Dominic encarou aquel
Dominic olhou em volta assim que desceram do carro e se encontraram diante do restaurante. Era um lugar charmoso e intimista, chamado "Lotus Blossom," especializado em culinária tailandesa contemporânea. O exterior do restaurante exalava elegância discreta, com grandes janelas de vidro decoradas com cortinas de seda branca que balançavam suavemente com a brisa noturna. Um letreiro de neon delicadamente iluminado com flores de lótus reforçava o ambiente acolhedor e sofisticado.Ao entrarem, foram recebidos por uma anfitriã sorridente que os guiou para uma mesa reservada em um canto mais privado. O interior do restaurante era uma mistura harmoniosa de tradição e modernidade. As paredes eram adornadas com murais coloridos que retratavam cenas da cultura tailandesa, enquanto luminárias de bambu suspensas do teto emitiam uma luz suave e calorosa.As mesas estavam elegantemente postas com toalhas brancas impecáveis e louças de cerâmica artesanal. Castiçais de vidro com velas acesas acrescent
Deixando a torta no banco traseiro e dando a volta no carro para tomar seu lugar.— O cinto! — Hayden lembrou o mais novo que sorriu.— Nunca me lembro, hum? — Brincou passando o cinto por seu corpo.Novamente o rádio foi ligado e Dominic não demorou a colocar Man Down, sorrindo quando notou que Hayden reconheceu a música de Rihanna.— Finalmente uma coisa que temos em comum! — O mais novo brincou.— Um gay que não conhece Rihanna? Não daria essa decepção a minha classe! — Brincou enquanto dirigia, tirando uma das mãos do volante e a levando até a coxa do outro, apertando levemente e a mantendo ali.— Conversamos sobre tudo, menos sobre sua infância... — Dominic observou.— Fui adotado aos seis anos! Meus pais eram médicos e já estavam com quarenta anos, me adotaram como filho único e tudo que tenho é por causa deles... tudo mesmo! — Sorriu — eles me ensinaram a amar a medicina desde sempre, fiquei três anos estudando em casa e depois fui para a escola normal, frequentei Harvard e me f
Dominic não sabia explicar com exatidão como ele e Hayden deixaram as taças vazias em cima da mesinha de centro, a garrafa de vinho também foi esvaziada, os dois se aproximaram novamente e o beijo que talvez devesse começar calmo, começou um tanto afobado, as línguas já se tocavam e disputavam espaço e dominância, as mãos do médico foram para a cintura alheia, apertando seus dedos ali, sabendo que talvez restassem marcas.As pernas do Snyder se abriram à medida que ele foi deitado no sofá acomodando Hayden no meio delas e assim sentindo o corpo do outro cobrir o seu, sentiu também quando o mais velho começou a se mover em cima de si, como se fosse para provocar ainda mais, a mão grossa e tão firme deslizou por sua perna, a levantando até sua própria cintura e fazendo Dominic lhe prender.A boca do médico saiu dos lábios macios e foi para o pescoço branquinho, distribuindo beijos e mordidas fracas por sua pele, ouvindo alguns gemidos que escapavam da boca do outro. O escritor levou suas
Malik grunhiu quando sentiu o outro contrair, praticamente prendendo seus dedos e foi só aí que ele os tirou de dentro do Snyder.— Caralho... — ele resmunga ao se inclinar por cima do corpo do outro, esfregando a cabeça do pau na entrada de Dominic, o torturando com aquilo.O mais novo empurrou seu quadril para trás, quase implorando para que o outro fizesse logo aquilo, apertando os olhos quando sentiu o pau de Hayden o penetrar finalmente. Dominic apertou os olhos assim que eles se encheram de lágrimas, se agarrando aos lençóis da cama do Malik, afundando o rosto no travesseiro, enquanto sentia aquele pau o abrir, o alargando, entrando fundo dentro de si.Hayden o agarrou pela cintura, o arrastando para trás quando seu corpo parecia ficar cada vez mais mole, mas, tudo pareceu piorar quando ele se contraiu ao redor do pau de Hayden.— Cacete! — Malik grunhiu outra vez, com os dedos firmes em sua pele. Um gemido se engasgou na garganta de Dominic, sentindo Hayden se mover dentro de si
“A luz fraca da lua invadiu o quarto escuro através das cortinas semiabertas. Ele entrou silenciosamente, passos leves no chão de madeira, aproximando-se da cama onde ela dormia tranquilamente. Um brilho frio refletiu na lâmina enquanto ele a levantava, hesitando apenas por um momento.— Por quê, Matthew? — Ela sussurrou, olhos ainda meio fechados, reconhecendo a sombra familiar.— Eu não tenho escolha, Clara — respondeu ele, sua voz carregada de tristeza.”⚜️Darío já tinha visto muitas coisas em sua vida, mas aquilo o assombraria por longos dias, a mulher esfaqueada na cama, porém, como nas outras cenas, tudo era perfeitamente arrumado, perfeitamente controlado e nada estava desordenado.April se aproximou e como se fosse em uma conversa silenciosa, eles sabiam que aquele era o verdadeiro assassino que como sempre, deixava a página um pouco escondida, porém que hora ou outra seria encontrada.— Já podemos chamar o Huang ou vamos encontrar com ele na delegacia? — James perguntou se ap
— O corpo já está no necrotério? — Dominic ouviu Hayden conversar ao telefone — ok... já estou indo!O médico desligou o telefone e suspirou parecendo cansando, ainda sem camisa, suas costas tinham marcas das unhas de Dominic, o mais novo sorriu ao se lembrar da noite maravilhosa que tiveram depois do primeiro banho que tomaram. O mais velho se virou para Dominic e o viu de olhos abertos.— Você tem que trabalhar! — Dominic sorriu quando viu o outro concordar.— Mas, tenho uma hora para tomar o café da manhã que eu preparei para nós! — Ele sorriu ficando de pé e estendendo a mão para o outro que a pegou para usar como apoio e se sentar — vou te esperar lá embaixo!Dominic se levantou e caminhou até o banheiro, ele se olhou no espelho e viu seu pescoço repleto de marcas, assim como seu tronco e coxas.O escritor se apressou em usar o banheiro e lavar o rosto e escovar os dentes com a escova que o mais velho o deu na noite anterior, saindo do banheiro e usando apenas uma calça de moletom
Aaron tateou seus bolsos até pegar seu celular e com certo pesar, escrever uma menagem para Dominic, sabendo que não poderia vê-lo por pelo menos três dias.Eu:Oi, garoto, sinto muito, mas vou ter que cancelar nosso jantar... eu estou muito ocupado e agora conseguir ficar mais ocupado ainda por pelo menos três dias. Me desculpe! Garoto: Que pena, queria te ver ☹Posso te ver na sua casa ou você quer ficar sozinho? Eu:Me espera em casa, vou te passar o código da garagem e você pode ficar à vontade! Devo dormir com você... até de noite, garoto! Garoto:Até 😊Aaron guardou o telefone com um pequeno sorriso nos lábios.— Que sorriso é esse? — Kyan, irmão mais novo de Aaron perguntou parado em sua porta.Aaron estava em seu escritório na sede do FBI, era comum ele esbarrar com seu irmão pelos corredores, Kyan era um AES agente especial sênior, recém promovido, diferente de Aaron, Kyan era parecido com sua mãe e tinha poucos traços orientais, seus olhos verdes-água eram marcantes e s