Capítulo 156
A chuva já havia parado.

Ademir desceu sozinho do carro, caminhando à frente.

Ele realmente foi ao dormitório, Karina estava um passo atrás dele.

De repente, Ademir se virou e a apressou:

— Ainda não vai me acompanhar?

— Está bem!

Sem entender o que ele estava pensando, Karina não ousava desobedecer suas palavras.

Parados na entrada, Ademir não disse nada, apenas tirou o paletó que carregava na mão e o entregou para ela.

Karina, por instinto, estendeu a mão e pegou, olhando para ele, atônita.

Ademir continuou em silêncio, começando a arregaçar as mangas da camisa.

As mangas brancas revelaram parte de seus braços fortes.

Ele a olhou e disse:

— Vá falar com a responsável pelo dormitório e me deixe entrar para carregar suas coisas.

Ah, era isso.

Karina assentiu e correu para falar com a responsável.

De pé na porta, ela acenou para Ademir:

— Pronto, pode entrar!

Ademir deu um sorriso discreto e se aproximou rapidamente.

O dormitório era antigo e a ilumin
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