Capítulo 293
Antônio cumpriu sua palavra e, desde que saíram do cartório, nunca mais procurou Francisca. Também não mencionou o nome dela a ninguém ao seu redor. Na mansão Oásis, não havia uma única luz acesa durante a noite. Os objetos de vidro estavam espatifados pelo chão. O guarda-costas se apressou em entrar:

- Sr. Antônio, o senhor está bem?

- Some daqui!

Uma resposta fria do Antônio.

O guarda-costas saiu imediatamente. Antônio ficou parado na sala de jantar, com as mãos cortadas pelos cacos de vidro, o sangue escorrendo. Parecia não sentir dor alguma, tateando até conseguir abrir a torneira e lavar as mãos feridas com água gelada.

Nesses últimos dias, além de quebrar objetos, ele também tinha tropeçado algumas vezes. Mas, felizmente, se lembrava da disposição dos cômodos, então não se perdia mais. Só quando o sangramento parou, Antônio fechou a torneira e saiu da cozinha.

Caminhou sozinho até a sala, se sentando no sofá. Em suas escassas lembranças, Francisca costumava se sentar ali, esperan
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