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Enquanto o ouvia falar, senti que a minha raiva não havia passado, muito menos aumentado, então, por um momento eu agi sem pensar e quando dei por mim, percebi que eu havia voado no pescoço de Oscar, caído por cima dele e agora eu apertava a sua garganta sem medir as consequências, até que uma força interna me dominou e eu o beijei. Mantive os meus lábios pressionados aos dele e ele logo cedeu me permitindo aprofundar o beijo. Suas mãos percorriam pelo meu corpo o explorando por completo, minha pele arrepiava a cada toque seu. O beijei com lasciva e já a ficar sem ar, fui parando o beijo lentamente, empurrei-o e dei-lhe um forte tapa na face.

— Eu te amo seu desgraçado! — Falei entre dentes e me levantei voltando para o interior da casa, deixei-o ali confuso a tentar entender o que havia acabado de acontecer.

Desci as escadas e segui para

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