A canção foi chegando ao fim, Gregory me olhava nos olhos e eu continuava a sorrir, ajoelhei-me na cama e segurando delicadamente o seu rosto com ambas as mãos, o beijei, ele tocou em minha cintura acariciando-a lentamente, afastou-se um pouco e colocou a guitarra cuidadosamente na poltrona ao lado logo voltando toda a sua atenção a mim. O abracei e sentei-me em seu colo a enlaçar a sua cintura com as minhas pernas, o calor do seu corpo me aquecia e eu podia senti-lo completamente, sua pele se arrepiava a cada toque de nossos lábios e aos poucos, tudo a nossa volta desapareceu. Gregory me apertava mais contra o seu corpo, acariciando minhas coxas e quadril lentamente. Estávamos confortavelmente excitados, ele então se deitou lentamente me levando consigo.
Meus dedos deslizavam pelos seus cabelos, minha pele encostava-se a sua lentamente nos passando a melhor das sensaçõe
Até que ponto, o frágil geminiano pode sucumbir os seus reais sentimentos e manter a pose de invulnerável?Nunca imaginei a minha vida sem o Les, mas agora que ele está longe, me sinto tão vazio e isso dói, machuca profundamente. Todas as vezes que ele me liga, meu coração dispara e me sinto tão perto dele. É algo tão difícil de descrever, mas ao mesmo tempo, descrito como a perfeição.— Lu?— Sim Andy?— Está com fome? Preparei o almoço. — Andy se sentou no tapete da sala a minha frente e ficou a acariciar as minhas coxas.— Não, mas eu quero almoçar contigo, o que você preparou? — Sorri a fitá-lo e ele logo se levantou.— Lasanha parisiense. — Disse Andy a sorrir e curvar-se como um aristocrata que levava a sua dama para jantar.Entrei em sua
Seu pai se levantou e quase não percebi, mas mesmo ainda meio paralisado pela tamanha beleza de Andy, levantei-me também.— Oh Andy! Vou levar as suas coisas para o carro e te espero lá, está bem? — Disse o tio Julian e ele assentiu.Antes de pegar as coisas do Andy, tio Julian se despediu de mim com um abraço e deixou lembranças ao Les.Quando ouvimos a porta bater, Andy veio na minha direção e me empurrou contra o encosto do sofá logo colando o seu corpo ao meu. De imediato, senti um arrepio percorrer a minha espinha, segurei Andy pelos ombros e o beijei, suas mãos deslizavam pela minha cintura e me apertava mais entre ele e o sofá. Os arrepios ficaram mais frequentes em meu corpo, eu precisava dele, eu o queria e queria agora. Escorreguei as minhas mãos de seus ombros e sem parar de beijá-lo, abri o
— Há quanto tempo transa com o seu primo? — Perguntou ele sem desvios fazendo-me fitá-lo de imediato.— O que?!— Ora Evans, não se faça de desentendido, porque sei que me entendeu.— Ah... Está bem, eu transo com ele desde que tínhamos quatorze anos.— Nossa! — Exclamou ele a me fitar com um sorriso de canto.— Mas como descobriu?— Fácil! Você demorou mais de quarenta minutos para se despedir dele, saiu meio tonto lá de dentro, com as roupas amassadas, o zíper de sua calça está estourado o que prova que o garoto é quente e te dá trabalho, seus cabelos estão mais bagunçados do que o normal e você ainda está um pouco ofegante.— Incr&ia
Ele me agitava bruscamente, ato que afastou meus cabelos do meu rosto deixando a mostra o resto das cicatrizes e das manchas roxas. Eu o olhava nos olhos, enfrentando-o enquanto ele analisava todas as minhas marcas.— Mas o que você fez para conseguir todas essas marcas? — Perguntou-me ele sem diminuir o tom de voz.— Por que pergunta? Se você não tem o menor interesse em saber o que acontece ou deixa de acontecer conosco! — Virei o rosto ao falar e me livrei de suas mãos. Minha mãe nos assistia em silêncio e imóvel.— Não fale como se eu não me importasse!— E por um acaso você se importa?“Silêncio.”— Como eu imaginei.— Você ainda não me disse onde está o Lester!<
As horas pareceram voar após as ligações. Eu já havia arrumado as minhas roupas na mochila e agora eu saia do meu longo banho quente, fui até a cozinha com uma toalha presa em minha cintura e os meus cabelos a pingar.Estava frio, minha pele se arrepiava a todo o instante.Preparei uma sopa instantânea e a tomei sentado na mesa da cozinha. Ao terminá-la, peguei uma garrafa de coca cola na geladeira e voltei ao meu quarto, separei uma roupa e me vesti enquanto tomava a coca cola. Logo eu estava pronto e a garrafa vazia, parei diante do espelho e procurei por alguma maquiagem. Disfarcei as minhas marcas e guardei todos os itens que me ajudaram com isso, na minha mochila. Baguncei um pouco mais os meus cabelos que já estavam quase secos e os deixei cair sobre o meu rosto, cobrindo as marcas mais profundas que não foram totalmente cobertas pela maquiagem. Apoiei a mochila em meu ombro e desci as escadas, l&aacut
Então, quando todos achavam que seria mais fácil, eles retornam ainda mais famintos por atenção. Ou seria pela ausência dela?Acordei da forma mais esquisita que já imaginei acordar na vida. Tinha sol na minha cara. Espera! Sol? Mas não pode ser! Ontem ainda tinha neve, não tanta neve quanto no dia em que o Les chegou, mas tinha neve! Levantei-me meio zonzo e fui ver o que era aquilo. E realmente era sol. Clima mais estranho. Caminhei pelo meu quarto a procura da cortina, quando a encontrei, notei que aquela coisa estava estranhamente presa e eu não fazia a menor ideia de como soltá-la. Ouvi a porta bater lá embaixo e só podia ser o meu pai. Olhei em volta a procura das minhas roupas, mas não as encontrei em canto algum, a única coisa que eu via era a criatura mais linda do mundo a dormir, completamente nu e tranquilo na minha cama. Abri o armário e vesti a primeira coisa q
— E o que a minha cidade? — Lester a interrompeu enquanto descia as escadas com cara de sono.— Les! Já tão cedo acordado! Venha conhecer a Sonya. — Fui até ele e o abracei apertado levando-o comigo para a sala.— Claro. Ah eu acordei e não achei você, daí eu segui o som da sua voz. — Ele sorria ao falar enquantocaminhávamos.Lester trajava apenas a sua boxe e um enorme casaco de algodão que ele certamente achara pelo meu nada organizado quarto. Sentei-me no mesmo local que a pouco estava e puxei o Lester para se sentar no meu colo.— Bom dia Lester! — Disse ela em um inglês impecável.— Bom dia Sonya. — Respondeu-lhe ele tímido.— Les a Sonya acabou de me falar que recentement
Continuamos a observar a estrada em silêncio, até que uma coisa amarela surgiu lá no que aparentava ser o início da longa estrada, mas que na realidade era só um trecho dela. O carro amarelo se aproximara mais e as batidas do meu coração pareciam aumentar a cada centímetro que o veículo se aproximava. Levantei-me e quando dei por mim, já estava prestes a atravessar a estrada. Parei ali e já impaciente aguardei a chegada do carro, essa coisa não chegava nunca, olhei para o mesmo e o vi estacionar ao meu lado. Mal pude respirar e já senti o Lester me apertar contra o seu corpo.Nossos corações batiam em sincronia, o apertei mais, era tão bom poder senti-lo novamente, agora sim eu estava completo. Afastei-me um pouco e o observei, ele estava ainda mais bonito do que sempre fora, seus olhos estavam em um tom ainda mais claro e brilhavam como nunca, suas bochechas estavam