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Seu pai se levantou e quase não percebi, mas mesmo ainda meio paralisado pela tamanha beleza de Andy, levantei-me também.

— Oh Andy! Vou levar as suas coisas para o carro e te espero lá, está bem? — Disse o tio Julian e ele assentiu.

Antes de pegar as coisas do Andy, tio Julian se despediu de mim com um abraço e deixou lembranças ao Les.

Quando ouvimos a porta bater, Andy veio na minha direção e me empurrou contra o encosto do sofá logo colando o seu corpo ao meu. De imediato, senti um arrepio percorrer a minha espinha, segurei Andy pelos ombros e o beijei, suas mãos deslizavam pela minha cintura e me apertava mais entre ele e o sofá. Os arrepios ficaram mais frequentes em meu corpo, eu precisava dele, eu o queria e queria agora. Escorreguei as minhas mãos de seus ombros e sem parar de beijá-lo, abri o

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