Capítulo 337
Ela estava, sem dúvida, com uma doença terminal, e muito grave. Era quase certo que não sobreviveria até o Natal!

Faltavam apenas dez dias para o Natal.

Dr. Arthur engoliu em seco, pensando que, mesmo que Lúcia sobrevivesse a esta crise, o bebê em seu ventre provavelmente não resistiria e ela poderia acabar perdendo a vida e a do bebê em pouco tempo.

Ele mordeu os lábios e, com um tom respeitoso, disse:

— Presidente Sílvio, eu não sei por que você acha que a Sra. Lúcia tem uma doença terminal, mas os exames que fizemos não mostram nenhuma anomalia em seu corpo.

Sílvio, com um olhar complexo, respirou aliviado. Então, o estado de saúde dela realmente não apresentava problemas graves.

— Presidente Sílvio, você ouviu algum rumor? — Dr. Arthur perguntou, tentando sondar.

Sílvio levantou os olhos, estreitando-os, e continuou a indagar:

— E quanto ao fato de ela ter cuspido sangue?

— A Sra. Lúcia passou por grandes adversidades em casa, está muito deprimida, e com o recente aborto, seu corpo
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