Capítulo 325
A mulher, com o rosto pálido, estava deitada silenciosamente nos braços de Sílvio. Não importava o quanto ele a sacudisse ou gritasse de raiva, seus olhos continuavam fechados, sem sinal de que iriam se abrir.

Sílvio estendeu a mão e, com cuidado, sentiu a respiração dela. Seu rosto mudou imediatamente de cor — a respiração de Lúcia estava tão fraca que era quase inexistente!

O pânico tomou conta dele. Como isso podia estar acontecendo? Ele só queria puni-la um pouco, como as coisas tinham ficado tão graves? Como ela poderia estar quase sem respirar?

Ele a pegou no colo, carregando-a como uma folha seca prestes a cair de uma árvore, tão leve que não parecia pesar como uma pessoa normal.

Com Lúcia nos braços, Sílvio correu até a garagem, colocando-a no banco do passageiro. Rápido, ele afivelou o cinto de segurança nela, pisou fundo no acelerador e disparou em direção ao hospital.

No caminho, Sílvio ligou para o Dr. Arthur. Ao ouvir a situação, o médico já esperava no hospital e alertou
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