Capítulo 297
Lúcia tremia de raiva. Toda vez que discutia com ele que não conseguia ganhar, Sílvio acabava envolvendo pessoas inocentes!

Os dedos dela se apertaram involuntariamente.

— Solte as mãos! — Ordenou Sílvio.

A raiva fervia dentro dela, e Lúcia queria esbofeteá-lo, mandá-lo embora. Mas no fundo, ela ainda conservava um último resquício de sanidade.

Basílio já a tinha salvado mais de uma vez, e ele não merecia ser arrastado para essa briga. Com esse pensamento, Lúcia soltou os punhos e deixou os braços caírem, impotentes, ao lado do corpo.

O rosto de Sílvio, frio e severo, aproximava-se cada vez mais, até que ela podia sentir o calor de sua respiração. O perfume de Giovana ainda impregnava a camisa dele! Lúcia queria se afastar, mas sabia que não podia.

Os lábios de Sílvio eram macios, mas tão frios quanto ele. Ela não queria sentir o cheiro do perfume de Giovana, então prendeu a respiração, fazendo o rosto corar. Sílvio, achando que ela estava envergonhada, prolongou o beijo, tornando-o ai
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