Capítulo 276
Lúcia desceu do carro, fechou a porta e correu em direção à entrada do hospital!

Ela corria rápido, apressada, mas ainda assim perdeu o elevador.

Desesperada, as lágrimas começaram a rolar.

Seu pai estava naquela situação por causa dela, e agora ele havia partido tão rapidamente.

Como estaria sua mãe agora?

Lúcia tinha sofrido um aborto há poucos dias, e seu corpo ainda estava fraco. A tristeza fazia a dor no útero se intensificar, como se mãos invisíveis a estivessem rasgando por dentro.

Ding!

Finalmente, o elevador chegou!

Lúcia entrou apressadamente e apertou o botão do andar.

Seu nariz ardia, a garganta estava apertada, como se uma agulha a estivesse perfurando, incapaz de engolir ou gritar.

As lágrimas continuavam a cair sem controle, já havia chorado por horas.

Ela sabia que o que estava feito, estava feito, e que chorar não adiantaria, não mudaria nada.

Mas ela não conseguia se controlar. Era tão inútil! Além de chorar, não podia fazer mais nada!

Talvez por ter chorado tanto, as
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