Capítulo 248
Mas ela temia que o misterioso desconhecido fosse embora se esperasse muito tempo, então não ousou parar por muito tempo.

Quando já tinha percorrido dois terços do caminho, uma dor repentina no fígado a atingiu, e o bebê em seu ventre, como se pressentisse o perigo, começou a chutá-la com força.

Com a testa coberta de suor frio, Lúcia tomou meia cartela de analgésicos, tentando controlar a dor no fígado com os remédios, mas o bebê não parava de se mexer. Enquanto continuava andando, acariciava a barriga e sussurrava:

— Calma, meu amor, só mais um pouquinho. Estamos quase lá. Não se preocupe, vai ficar tudo bem.

Era raro o bebê se mexer tanto, mas, por mais que ela tentasse acalmá-lo, ele continuava lutando e resistindo, como se também estivesse enfrentando um destino cruel.

Seguindo as instruções do GPS, Lúcia chegou à margem de um lago profundo.

A dor na barriga estava se intensificando, e ela teve que encontrar uma pedra para sentar-se lentamente.

Olhou ao redor, o cenário, que de
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