Capítulo 158
Ao abrir a pilha de contratos, tudo o que encontrou foram cláusulas absurdas.

Ela precisaria sair da Mansão do Baptista e ir morar com ele como empregada doméstica. Sim, o contrato usava exatamente essa palavra. Seria responsável por fazer compras, cozinhar, limpar, enfim, cuidar de todas as tarefas domésticas.

Disponível 24 horas por dia, sete dias por semana, exceto durante o período menstrual, e deveria estar sempre pronta para satisfazê-lo sexualmente, sem limite diário de vezes.

Além disso, teria que trabalhar no Grupo Baptista como faxineira, cuidando da limpeza de dois prédios inteiros.

O salário? Apenas um real por mês. Sem direito a descanso ou licenças.

Após o período de reflexão do divórcio, ela teria que desaparecer de sua vida para sempre, sem se casar novamente.

Durante o período do acordo, não poderia trair ou ter qualquer proximidade com outros homens. Claro, essas restrições se aplicavam apenas a ela, pois não tinha o direito de questionar a vida privada de Sílvio.

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