negação

Ashilley percebia vagamente os olhares disfarçados que lhe dirigiam quando ela entrou na região mais pobre da cidade. Sabia que sua pele bronzeada ainda era pálida em comparação com a dos nativos e seu vestido fino de linho a marcava como estrangeira. Era inevitável e Will também devia enfrentar o mesmo problema. Foi contando com isso que se embrenhou pelas ruas estreitas.

Caminhou vários quilômetros pelas vielas abarrotadas de gente e sujeira. O sol batia com força em sua cabeça, mas ela nem notava. Só lhe importava encontrar Will.

Ignorou a passagem do tempo até que as sombras que se alargavam sobre as calçadas lhe avisaram que a noite se aproximava. Com relutância, achou melhor voltar para casa antes que Taylor telefonasse para Mônica para saber o que havia acontecido.

Teve que andar de volta até o centro para encontrar um táxi. Ao sentar-se no carro, percebeu como estava cansada. As pernas doíam, a cabeça pesava e a caminhada não adiantara nada. Porém, Ashilley recusava-se a de
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