Capítulo 18

CATERINE

Finalmente tinha chegado o dia da minha alta. Logicamente eu teria que continuar o meu tratamento. Antidepressivos diariamente, sem passar perto de nada alcoólico e terapia uma vez por semana até que o doutor Boomer me liberasse para consultas mensais. Eu me sentia bem, os remédios estavam fazendo o seu papel e eu pretendia levar adiante o tratamento. Queria ficar bem.

Por outro lado, a perda do meu menino sempre me acompanharia. Aprendi com a terapia que a dor nunca passaria, mas que eu teria que seguir em frente e, eventualmente, eu aprenderia a conviver com ela. Eu também retomaria a minha vida, já havia feito isso uma vez e talvez agora fosse um pouco mais difícil, uma vez que eu não teria um amor, a minha janela, para seguir em frente.

Pedi a ele para deixar eu pular a janela e ele deixou. Fez o que pedi e seguiu em frente.

Como eu pude? Afastei o amor da minha vida novamente. Pela segunda vez

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