Joe A porta do escritório se abriu e mais dois homens entraram; altos, sérios, ambos de ternos.__ Quantos irmãos vocês são? - pergunta a Ângelo fitando os dois rostos novos.__ Cinco, imagine o inferno que é crescer cercado por brutamontes. - Oliver quem diz, recebendo um tapa de Drake.__ Foi por esse brutamontes que você não reprovou. - o lembra.__ Irrelevante. - resmunga alisando o couro cabeludo. __ Eu sou Conrado, pai desses moleques briguentos. - o mais velho diz amistoso estendendo a mão.Elr o aperta e encara o outro tatuado.__ Mason. - respondeu simplesmente, encostado na parede de braços cruzados.__ Você consegue ser mais rápido? - se vira para o garoto pequeno com os ombros encolhidos na poltrona.Ele assentiu desconfortável.__ Ele está nervoso com todos vocês o olhando. - Heitor grulhe. - anjo, finja que estamos sozinhos. - orientou pegando sua mão carinhoso. Ruan minimamente sorriu, mas retirou sua mão de Heitor sobre a sua com o coçar de garganta de Mason e o olh
AnneA sua boca está seca e dorolida, e a claridade doí as vistas. Ela esstica os braço que pesam, assim como as pernas. A medida que seus olhos se adaptam, o cômodo fica mais nítido.__ O que eu faço no hospital? - murmura confusa.Ela olha para o quarto branco, há alguns cartões com flores e na parede um vidro retangular Vozes aproximam do quarto, do vidro, vê Joe conversando com um homem de cabelos longos e grisalhos. A sua imagem limpou sua mente e com a consciência do que houve, terror estampou seu rosto.Ela pensa em Bella, e... Espalma a barriga aterrorizada, tateando a procura da pequena proeminência.As cores do quarto parecem mais intensa e fortes, tem algo errado. Não pode respirar, o ar é tirado. E um medo imenso se manifesta. __ Eu não consigo respirar. - diz com a voz rouca, as palavras arranham a garganta. Ela busca por Joe, mas ele não a olha. Uma enfermeira passa e distraidamente ela olha para o quarto, talvez o seu estado caótico fez ela ir apressada para o q
AnneEsticou um pouco e afofou as almofadas em suas costas. Cada vez que passa e sua barriga cresce, achar uma posição confortável é quase impossível. Mas então olha para Débora sentada na poltrona lendo uma revista de noivas, com uma barriga muito maior que a sua, resmungando hora ou outra remexendo em seu lugar. Seus cabelos presos num coque frouxo e rosto limpo, um casaco sob o vestido, não é corolido como as roupas que ela gosta de usar, e nos pés: chinelo, um número bem maior que o seu. Segundo Débora, a gravidez a tornou menos feminina e mais preguiçosa.Anne teve muito tempo para pensar enquanto estar em casa de repouso, mas precisamente sobre o futuro. Ela está com muitas expectativas sobre continuar o seu trabalho como tirar os rabiscos do papel, algo como montar uma loja de roupas e fazer o que gosta.As garotas, o avô de Joe, Ruth e Ruan a fazem companhia quando podem. Eles tem sido uns amores nesses meses, as vezes kitty liga e conversam pelo telefone. Ela agora mora na pr
As circunstâncias modelam uma pessoa, crescendo em um orfanato, aprendeu isso muito nova. Ou você passa por cima da merda que a vida te colocou, ou você permite que a palavra órfão te defina. Anne garante não ir por esse caminho.É deprimente, solitário, triste.Costuma chamar de fundo do poço, porque e lá que está a esperança. Esmagada por sentimentos ruins.Se ela queria estar chorando pelo fato da vida ter sido uma ordinária consigo?Claro, mas lamento algum põe comida e teto quando você completa a maioridade e tem de sair do que por dezessete anos foi seu lar. O primeiro dia ela quebrou em ser forte e um pacotes de lenços foi a sua companhia. Uma bagunça grudenta de choro e catarro, na manhã seguinte; levantou e fez o que tinha que fazer. Vítima?Não é uma opção para Anne, sobreviver sim.Talvez seja um lobo solitário, vagando sem rumo. Andou de cabeça erguida, o que não intitula que seja feliz. Só se preocupou mais como pagar o aluguel do que aquela pontada no peito sufocante que
AnneAnne estava a cinco horas na estrada.Adivinha!A mulher tinha razão. Estava nevando, é muito.O céu estava escuro dando a impressão de ser bem mais tarde do que realmente era. O vento estava forte, fazia um barulho quando batia no carro. A neve sem trégua, o para brisa do carro já tinha parado de funciona há um bom tempo pelo acúmulo dos flocos brancos.Anne olhou pela janela do carro embaçada apenas para constata o óbvio: Está no meio do nada. Droga! Droga! Droga!Parar Charlotte, resultaria na neve cobrindo todo o carro. A única alternativa era continua dirigindo o carro e encontra um lugar seguro paraeabrigar da nevasca. No entanto o lugar seguro não parecia chegar, e isso a preocupava.Ligou o rádio, nada maus chiados e ruídos indecifráveis. Anne estica o braço para pegar o celular que estava na bolsa no banco do passageiro. Três horas; e nem elas queriam colaborar.Suspirou ciente da furada que se meteu.Por que raios não comprou uma passagem de avião? deixa pra lá; passa
Joe não levanta de sua poltrona, para a assustar, ele é um homem grande, o que podia a intimidar ou parecer muito suspeito, ele responde com calma:_ Me chamo Joe, eu encontrei você no carro batido em uma árvore. - diz, ela solta um som de surpresa lembrando e faz uma careta.__ Eu não achei que a tempestade fosse tão forte. - fala e há algum tipo de arrependimento na frase, ela olha para a janela embaçada pela umidade e depois o olha e seus lábios nascem um sorriso. - Obrigada, você foi tipo um super herói me salvando. - disse, suas bochechas coram.Mas Joe repara nas covinhas nelas e que são gordinhas, ele assenti e diz:__ Teve sorte de eu escutar o barulho, a nevasca piora, as coisas não acabariam bem para você. - ele a lança um olhar reprovador.Para Joe foi uma loucura ignorar que a outra tenha ignorado o alerta feito de não sair de casa pelas autoridades_ Eu não achei que o tempo fosse virar dessa forma. - ela abaixa a cabeça claramente envergonhada.O homem fita o lábio farto
AnneA negra ainda tentava assimilar o que estava acontecendo, ao mesmo que seu coração estava aflito. Ela lutou tanto para conseguir o emprego e agora nada era mais certo. Ela pensou se senhora Jones a receberia caso voltasse, mas estava muito envergonhada em voltar. Talvez se ela insistisse e explicasse, a nova chefe a daria uma segunda chance pelos dias de atraso. Porque é nítido com as rajadas de vento batendo no telhado, que o clima não melhoraria amanhã e se fizesse, a neve estaria muito alta para locomer para algum lugar.Anne ajeitou na cama com o barulho da porta se abrindo, ela não sabia bem como agir perto do homem. Ela acordou na casa de um desconhecido, logicamente estaria pouco a vontade ali.Ele é o homem mais bonito que a jovem já viu, seus olhos são verdes escuros e o cabelo negro nos ombros, maxilar quadrado e rosto marcante. Embora seu humor seja horrível, ele tem um semblante fechado e sério, e com muitos músculos. A negra vira uma formiga ao lado do homem mau humo
AnneEntrou em um corredor estreito que deu em uma sala pequena, mas acolhedora e com uma lareira acesa. Não tinha fotos, então pensou que o homem não gostasse delas.A fez estremecer a cabeça de animais empenhados na parede e seu estômago embrulhou com o que pareceu um urso.Joe tinha um gosto peculiar de moda.Anne seguiu a diante com o som de água caindo no outro cômodo. O moreno está na cozinha de costas para ela e lavando a louça. Os homens não costumavam a fazer muito tarefas domésticas, mas se ele mora sozinho e lógico que aprendeu a se virar.Anne fita as costas largas, mas logo os olhos abaixam mais e ela os devia porque não é certo está admirando a bunda do outro.Uma falsa tosse para chamar sua atenção, e ele vira. Espanto cruza rapidamente o rosto bonito, antes que Joe fique sério. __ Você precisa de ajuda? - ela pergunta. Ele largou o prato e lavou as mãos com espuma, e limpou nas calças molhando o jeans. O movimento é bruto, então talvez Anne tenha o feito ficar zan