Capítulo 3

Joe não levanta de sua poltrona, para a assustar, ele é um homem grande, o que podia a intimidar ou parecer muito suspeito, ele responde com calma:

_ Me chamo Joe, eu encontrei você no carro batido em uma árvore. - diz, ela solta um som de surpresa lembrando e faz uma careta.

__ Eu não achei que a tempestade fosse tão forte. - fala e há algum tipo de arrependimento na frase, ela olha para a janela embaçada pela umidade e depois o olha e seus lábios nascem um sorriso. -  Obrigada, você foi tipo um super herói me salvando. - disse, suas bochechas coram.

Mas Joe repara nas covinhas nelas e que são gordinhas, ele assenti e diz:

__ Teve sorte de eu escutar o barulho, a nevasca piora, as coisas não acabariam bem para você. - ele a lança um olhar reprovador.

Para Joe foi uma loucura ignorar que a outra tenha ignorado o alerta feito de não sair de casa pelas autoridades

_ Eu não achei que o tempo fosse virar dessa forma. - ela abaixa a cabeça claramente envergonhada.

O homem fita o lábio farto da menina e um pensamento sujo de como aqueles lábios podem ser utilizados vem em sua cabeça, mas foi o pulsar no meio de suas pernas que o fez voltar a si.

O que porra eu estou pensando? Ela parece um coelhinho amedrontado.

Reprova sua luxúria para com a outra encolhida e nitidamente desconfortável, ela junta a coberta nas mãos apertando um tanto nervosa.

Joe concluiu que aquela onda de excitação nada mais era que um tesão acumulado por estar três mês sem uma presença íntima feminina. Da última vez que quis sexo, ele foi á um bar e teve uma transa selvagem em seu carro com uma loira fogosa.

Talvez ele estivesse precisando foder alguém, porque sua mente estava o pregando peça.

__Como se sente? - ele limpa a garganta, incomodado com as reações do seu corpo. - Você dormiu ontem o dia inteiro e acordou agora, imagino que esteja com fome. - ela abriu, a língua umidece os lábios secos.

Joe fecha as mãos, não foi intenção da garota. Mas provocou um range de dentes no outro, ele realmente estava muito desesperado por sexo para achar o gesto erótico.

Ela olha para os lados quase procurando opções para correr dali na menor atitude estranha do maior.

Lhe desagradava tanto assim ficar ali?

Joe pensou, ele a salvou de uma morte lenta, devia estar agradecida ao invés de o olhar como se ele fosse a devorar. Ele não faria, não nesse sentido. Mas que a negra é tentadora, ele não nega.

Algo se remexia dentro dele ao olhar pra ela, uma inquietação. Ele quis por um momento prova dos lábios cheios,  ontem ele os tocou. Ele devia apenas ver se a menina não estava com febre, mas de sua testa a mão foi a boca dela. O dedão acariciou rapidamente, ele gostou da textura. Pensou em como seria sua boca ao invés de seu dedo a tocar.

__ C-como assim o dia inteiro? - questiona em espanto. -Não é possível que eu tenha dormido por tanto, eu devo estarno meu novo emprego sexta-feira. Eu não posso ficar aqui... - ela já vai retirando a coberta de si, mas Joe levanta assim que suas pernas dobram para sair da cama.

Ele  toca os  seus ombros empurrando para baixo com cuidado fazendo que ela fique onde está e o olhe. Ela levanta a cabeça e parece assustada com o tamanho do outro e respira pesado. me olhou cautela.

__ Sinto muito, mas você não vai sair daqui.- Joe diz duramente.

A jovem arregala os olhos e empurra inconscientemente o corpo para trás, o mais distante do homem.

Talvez tenha sido muito sério ao falar e se expressado grosseiramente. O rosto desconfiado muda para pânico e seus olhos voltam a pra janela e porta.

O homem fica irritado por ela achar que ele vai a machucar, suas próximas palavras saem grulhida.

__  Não seja tola, se eu quisesse fazer algo com você, eu já teria feito. E as estradas estão cobertas pela neve, e perigoso sair no meio de uma nevasca. - diz irritadiço e por ela o encara com medo ele andou até e poltrona e se sentou. - E tão desconfortável para você como é  para mim, então que tal nos ajudamos e resolver o quanto antes essa situação? - ele não fez questão de sorrir para a acalma, mas surtiu um efeito, ela o olhou com cautela mas mais aberta.

__ Mas eu tenho de está na revista sexta, eu não posso perde esse emprego.- diz nervosa a feição fica casbibaixa.

Joe quase teve pena da moça, mas eles não iam discutir a possibilidade dele deixá-la ir. Até porque não iria muito longe com uma tempestade caindo, só o daria mais problemas e ele não ia arcar com uma morte em sua consciência.

Ele inspirou e expirou o ar com lentidão, vendo ser assim a sensatez amortece as palavras rígidas vindas a seguir.

__ Qual a parte de estrada interditada e está nevando que a moça não escutou? - perguntou impaciente. - eu não te salvei para vê-la se matar. - diz.

A garota abriu e fechou a boca com o grosseiro homem, no entanto desistiu de dizer alguma coisa. Ela assenti desconfortável na cama e o olha.

__ Desculpe se estou sendo insistente, você tem razão. Não é um bom momento pra sair, mas e que eu preciso muito desse emprego. Deixa pra lá. - sorrir entristecida, Joe não gostou dela estar triste. - Aliás eu sou Anne, sou muito grata pelo que fez por mim. - diz com cordialidade.

Mas para Joe, ela só não tentava o irrita-lo, já que se mostrou se zanga por pouco.

Ele deu de ombros e se levantou, a sua calça estava muito apertada, o seu pau duro espremido começava a ser dolorido. Ele pensou que saindo de perto dela, o desgraçado alcamaria. Sorte sua que o casaco tampava a frente, ou asustaria mais a negra é a faria achar um pervertido.

__ Eu preparei uma sopa, você parece cansada. Será bom para recupera suas forças - diz e para na porta pra a olhar uma última vez.

Ela o deu um sorriso forçado.

__ Obrigada, o que aconteceu com minhas roupas?- pergunta envergonhada olhando para baixo.

Joe sorriu com vontade com isso, Stella até tinha uma ou duas calças abandonadas de quando cismava em dormir ali. Mas ele não colocou nela, a roupa dele o agradava mais de vê-la vestindo.

Joe não disse que era um santo.

__ Estavam molhadas pela neve, você poderia pegar um resfriado. - diz a meia verdade e fita as esbeltas pernas.

"Como pode uma camisa ficar tão perfeita numa mulher?" Pensa.

Ao percebe os olhares, a negra  abaixar a camisa para cobrir suas pernas, o que não adiantou muito. As coxas continuam a mostra.

O outro sorrir de lado e desvia o olhar.

__ Você tem mesmo certeza que não tem como eu sair?  Talvez a neve diminua amanhã. - peegunta com as bochechas vermelhas pelo instante anterior.

O que bastou para o humor de Joe ir.

Mas que diabos de mulher teimosa!

__ Por acaso bateu a cabeça? - pergunta incrédulo.  - A pancada deve ter feito você perde o juízo, você é louca se pensa que consegue atravessar toda essa neve. - ironiza sorrindo.

Ela o olha semicerrado e fecha a cara pra ele.

__ Não tem que ser grosseiro, eu só fiz uma pergunta. - fala.

__ E eu respondi várias vezes, a moça e que não quer aceita o óbvio. Se fosse inteligente nem teria saído de casa, vou pegar a sopa para você. - rosna e se vai com passadas furiosas.

Não por estar bravo com ela, mas porque o seu atrevimento o pós mais excitado. O pilantra do seu pau, parecia fascinado com a mulher.

Ainda pode ouvir ela dizer baixinho: grosso!

Joe esboçou um sorriso, podia ser interessante ter ela na casa. Quem sabe a provocar propositalmente, queria ver o biquinho que ela fez quando ficou zangada com o que disse sobre não permiti sua partida na neve mais vezes.

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