AnneA negra respirou profundamente e o olhou, Joe tem sobrancelhas grossas e arqueadas o que faz aparentar que estar sempre bravo. Mas quando ele sorria como fazia agora, e desse modo safado. O moreno ficava sexy, ou como senhora Jones diria: um modelo de mafioso gostoso. A mulher gostava de livros nesse estilo e Anne viu a prateleira repleta de livros da outra, e eram muitos livros eróticos para uma idosa ter. Talvez fosse por isso que a outra sabia muita coisas para quem casou com o primeiro namorado e nunca teve mais niguem depois da morte do outro._ Você foi de zero a cem muito rápido. - balbuciou desconcertada. - E eu estou decidindo se gosto dessa sua sinceridade excessiva._ Você prefere que eu minta sobre o que sinto e ignore a vontade que eu estou de te beijar desde que eu te vi dormindo na minha cama?A negra sente que ele está a empurrando para a borda e se divertindo com o seu constrangimento." Bastardo"!Ela afastou o leve contentamento por saber que o moreno a deseja,
Anne " Gostou?"Foi o que Joe perguntou quando os lábios não estavam mais juntos, ele sorria de forma despreocupada, mas ela percebeu que ele aguardava sua aprovação. Entretanto palavra alguma deixou os lábios de Anne, ela estava muito aturdida com o acabara de acontecer que fugiu de qualquer contato que pudesse ter com o outro.Os seus sentimentos estavam confusos, como ela pode beijar um homem que ela conheceu dois dias? Na verdade eram três, mas o primeiro não contava já que estava apagada. Mas ela ainda estava se sentindo uma mulher fácil, a negra devia ter resistido mais e não caído no charme do moreno. Mas mesmo assim não estava arrependida, e era isso que causava sua irritação.Ela gostou de beijar aquele safado, e nem podia afirmar que não o faria novamente.Anne jogou água no rosto, precisava se recompor. Depois de secar o rosto com a toalha, ela se olhou no espelho e suas mãos foram para sua boca, um pouco inchada pelo beijo. A sua pele estava irritada pela barba do outro,
Anne Anne não resistiu ao cheiro apetitoso que tomou o quarto quase uma hora depois, com passos incertos e lentos, ela chegou até a cozinha. A jovem prendeu o ar, Joe havia tirado o casaco grosso e o de baixo por mais que fosse de frio, era fino. O que marcava os músculos, as mangas estavam dobradas no cotovelo. A roupa estava branca em algumas áreas e pela tigela de trigo em cima da bancada e o macarrão na travessa de vidro, uma ideia do que houve ali veio em sua mente._ Você está me olhando como se fosse pular em mim a qualquer momento, e eu não a pararia. - diz e a olha rapidamente, mas se concentra em tirar o pó branco da roupa.Exceto o moreno, a cozinha estava muito limpa e organizada. A negra podia não se importar em viver em um chiqueiro, não o homem; a casa toda cheira a produtos de limpeza.Obviamente Anne enrubeceu, o que tinha virado algo normal na presença do moreno que tinha prazer em dizer coisas que fazia a ter vergonha. Ela se sentou, e sentiu quando sua barriga r
Anne Anne encontrou os olhos de Joe por milissegundos e os desviou, toda vez que ela o olhava e impossível não lembrar o que fizeram na cozinha... em muitos lugares. Eles vem repetindo o beijo diversas vezes desde então e não tinham que ter um assunto quando estavam juntos. Em poucos minutos, suas mãos estavam um no outro, e só se separavam com a necessidade de respirar e uniam ao recuperarem._ Você fica uma gracinha com vergonha. - o moreno diz a observando com um sorriso._ Bom, alguém aqui deve ter, certo? Joe não é um cara vergonhoso, mal humorado e ácido, mas não vergonhoso. O seu rosto sequer queima ao fazer um comentário promíscuo, e ela meio que queria ter a confiança que o homem possui. Porém ela não admitiria que admira algo no outro, ele já é muito arrogante e isso encheria mais o ego inflado do moreno._ Deixe eu ver o que está desdenhando. - Joe estica o pescoço para ver por cima de sua cabeça."Mmm" ele mumurra ao analisar o que garota tem no caderno e estala os lá
Anne Anne bocejou e se virou para então esconder o rosto no pescoço do homem, uma risadinha escapou dos seus lábios a medida que os braços do outro se fechou em sua volta a acomodando melhor em seu corpo. O calor que emanava do outro a envolve e a garota alisa a bochecha em seu peito, só para ter certeza que não estava sonhando._ Por que está rindo boneca? - Joe questiona e beija seu queijo._ Boneca? Os seus aperidos são os piores. - ela caçoa.A negra solta um gritinho, porque agora ela está em baixo e Joe por cima pensando seu corpo no colchão.__ Mas você é igual uma boneca, e linda como uma. - diz, enquanto a olha.Ela desvia sem graça, ela não reage bem a elogios. Tem quem ame os ouvir, Anne fica tímida. O moreno toca o seu queixo e vira o seu rosto para que ela o olhe, então se abaixa e a beija.__ Porra, você não tem ideia de como é linda. - ele suga os seus lábios quando o beijo termina, e deixa outros em seu pescoço percorrendo a pele exposta pelo moletom.A garota agarra
JoeJoe sabia que ele estava sendo um filho da puta, foi corrompido pelo desejo que sentia e estava fazendo o mesmo com Anne. Ele não é um homem que se contenta com um não, ainda mais quando quer muito algo. E ele queria a garota com todo o seu ser, ele a provocou quando devia ficar longe e atravessou a linha. Obviamente com a autorização da jovem, mas com uma certa influência sobre sua escolha. Só tinha que ser uma boa pessoa e a acolher enquanto se recuperava, mas ele disse foda-se para o seu autocontrole e a tomou para ele. E Joe uma se envolveu com essa intensidade com alguém a anos atrás, e talvez pois isso tenha se comportando como um depravado e assustado a negra no início. A verdade era que ele estava muito eufórico, ele pensou que estava quebrado para sentimentos. Contudo com Anne as coisas mudaram, ela foi a mulher que chegou mais perto de reacender algo dentro dele. Até que não fosse transparente a fonte do fascínio dele com a negra ele a teria debaixo dos seus olhos.Ele
AnneLevou em torno de uns quarenta minutos para chegarem na cidade, que embora pequena, era bonita e acolhedora. Os moradores pareciam simpáticos enquanto ela os observava conversarem na rua, Joe é quem não estava gostando muito. Desde que entraram na cidade o outro mudou sua expressão tranquila para mais atenta e seu rosto estava sério e o moreno calado.Ela sabia que ele não gosta de sair de casa, então concluiu que o moreno estava desconfortável com o novo ambiente e não fez perguntas. A música tocando no rádio rompia o silêncio dentro do carro_ Chegamos. - joe diz minutos depois.A casa era de um azul claro e um homem de meia idade estava na varanda e acenou quando viu o carro parar. Mas ela reparou foi no boneco de neve no quintal, ele estava meio torto e seu nariz de cenoura muito perto da boca. Foi um trabalho desleixado, ou feito por uma criança. A jovem chutou a segunda. O moreno desceu do carro e encontrou o outro no meio do caminho, trocaram um aperto de mãos e o homem
AnneJoe se autoconvidou para sentar no sofá e puxou Anne para fazer igual, a loira em pé os encarava com uma expressão vaga._ Eu estou confusa não faz nem duas semanas que eu o visitei e você não me disse nada de estar com alguém. - fala._ É porque eu a conheci a poucos dias e que diferença faz? você mesmo conheceu o Erick em um mês e no outro já estavam morando juntos. - responde, Anne dá um tapa em sua quando escorrega por sua perna._ Comporte querido e não seja mal educado com a sua irmã. - ela força um sorriso, tentando ser convincente com a situação.A loira os examina atentamente, como se buscasse qualquer erro._ Não se preocupe, eu já acostumei com a falta de educação desse cavalo. Anos de convivência. - ela senta no outro sofá com um olhar desconfiado.Anne sorrir nervosa, ela nem sabe porque está apoiando a mentira._ Não vai me apresentar a moça Joe? - levanta uma sombracelha.O homem assenti calmo, Anne vê como ele é um eximinio mentiroso com descrença.- Claro, Stela