JoeJoe sabia que ele estava sendo um filho da puta, foi corrompido pelo desejo que sentia e estava fazendo o mesmo com Anne. Ele não é um homem que se contenta com um não, ainda mais quando quer muito algo. E ele queria a garota com todo o seu ser, ele a provocou quando devia ficar longe e atravessou a linha. Obviamente com a autorização da jovem, mas com uma certa influência sobre sua escolha. Só tinha que ser uma boa pessoa e a acolher enquanto se recuperava, mas ele disse foda-se para o seu autocontrole e a tomou para ele. E Joe uma se envolveu com essa intensidade com alguém a anos atrás, e talvez pois isso tenha se comportando como um depravado e assustado a negra no início. A verdade era que ele estava muito eufórico, ele pensou que estava quebrado para sentimentos. Contudo com Anne as coisas mudaram, ela foi a mulher que chegou mais perto de reacender algo dentro dele. Até que não fosse transparente a fonte do fascínio dele com a negra ele a teria debaixo dos seus olhos.Ele
AnneLevou em torno de uns quarenta minutos para chegarem na cidade, que embora pequena, era bonita e acolhedora. Os moradores pareciam simpáticos enquanto ela os observava conversarem na rua, Joe é quem não estava gostando muito. Desde que entraram na cidade o outro mudou sua expressão tranquila para mais atenta e seu rosto estava sério e o moreno calado.Ela sabia que ele não gosta de sair de casa, então concluiu que o moreno estava desconfortável com o novo ambiente e não fez perguntas. A música tocando no rádio rompia o silêncio dentro do carro_ Chegamos. - joe diz minutos depois.A casa era de um azul claro e um homem de meia idade estava na varanda e acenou quando viu o carro parar. Mas ela reparou foi no boneco de neve no quintal, ele estava meio torto e seu nariz de cenoura muito perto da boca. Foi um trabalho desleixado, ou feito por uma criança. A jovem chutou a segunda. O moreno desceu do carro e encontrou o outro no meio do caminho, trocaram um aperto de mãos e o homem
AnneJoe se autoconvidou para sentar no sofá e puxou Anne para fazer igual, a loira em pé os encarava com uma expressão vaga._ Eu estou confusa não faz nem duas semanas que eu o visitei e você não me disse nada de estar com alguém. - fala._ É porque eu a conheci a poucos dias e que diferença faz? você mesmo conheceu o Erick em um mês e no outro já estavam morando juntos. - responde, Anne dá um tapa em sua quando escorrega por sua perna._ Comporte querido e não seja mal educado com a sua irmã. - ela força um sorriso, tentando ser convincente com a situação.A loira os examina atentamente, como se buscasse qualquer erro._ Não se preocupe, eu já acostumei com a falta de educação desse cavalo. Anos de convivência. - ela senta no outro sofá com um olhar desconfiado.Anne sorrir nervosa, ela nem sabe porque está apoiando a mentira._ Não vai me apresentar a moça Joe? - levanta uma sombracelha.O homem assenti calmo, Anne vê como ele é um eximinio mentiroso com descrença.- Claro, Stela
Anne A negra olhou para o homem sério assistindo TV, enquanto as duas faziam o almoço. Stella o fazia, Anne misturava algumas vezes a panela. O moreno empurrou o gato branco que se esgueirou por suas pernas, o felino miou descontente, mas foi para o outro lado do sofá._ O Joe chegando de festas na madrugada? - a jovem estreita os olhos. - Aquele Joe?! - ela aponta para o homem com uma expressão tediosa e mudando de canal persistentemente como se não tivesse transmitindo nada que preste.A loira riu, e Anne percebe que os da mulher é perfeitamente alinhados e reto, ela é quase como uma modelo dessas revistas chiques que a menor parece sem graça perto de si._ Se você tivesse conhecido meu irmão a uns oito anos, você concordaria comigo. A vida era tão boa antigamente .- ela diz e um suspiro nostálgico escapa de sua boca. - Eu ainda acho uma loucura o que vocês fizeram, mas hoje ele sorriu de um jeito que não o via fazer a muito tempo. Você está o fazendo feliz, e se meu irmão está
JoeJoe olhou para a negra, seus cabelos caíam no rosto quando ela ria, com o seu corpo que balançava. Não era algo estridente, embora ficasse engraçada ao se empolgar de mais. Mas outras vezes ela tampava a boca e dava uma risadinha baixa e contida. O homem percebeu que a outra não era uma mulher grosseira, pelo contrário; Anne era muito feminina e delicada. Tão pequena que o homem tinha medo de a machucar sem querer ao pegar nela com o seu jeito bruto. Alguns traços o lembrava de Kitty, mas havia as pequenas sutilezas e suas diferenciação. A jovem é simples e compreensiva; a loira era mimada e adorava o luxo. Mas as duas carregavam certa inocência e feminilidade.Ele se pergunta se não foi essas semelhanças com a outra que o atraiu em primeiro lugar.Eles almoçaram, e acabou que a loira os convenceu a ficar para a jantar. Escurecia e eles mal perceberam. Reunidos na sala, a irmã contava sobre a infância e adolescência do outro, o que ele não gostava muito. A pessoa que ela descrevi
JoeStela e Erick tinham ido ao quarto pegar um" álbum de foto", ele os conhecia suficiente para dizer que os dois estariam transando. Eram como coelhos desesperados e se sumiam, já sabia o que estavam fazendo._ Aqui. - ele entrega o copo d'água para a menor.Ele beberica um pouco, mas brinca com a borda do copo com os dedos. - porque você disse que eu era a sua namorada? - ela pergunta sem manter um contato visual, mas sua voz treme.Joe coça a barba desconfortável, mas é um direito da garota ter uma explicação, já que ele a colocou naquele lugar._ Você viu a minha irmã, ela se preocupa demais comigo. Ela finge, mas eu percebo o medo dela que eu afunde e faça alguma besteira._ Você faria? - pergunta imediatamente, um tanto assustada._ Não, mas Stella não pensa assim. Ela me visita duas vezes na semana e "esquece" algo para ter uma desculpa para voltar. Solidão e sinônimo de tristeza pra ela, a minha irmã e paranoica isso vai a despitar._ Então o nosso namoro" e para sua irmã t
Anne Foi ótimo estar com Stela e Erick, ela concluiu que assim seria os amigos ou como eles deviam ser, não tinha muito para basear. Porém ficou feliz pelo homem ter pessoas que se preocupam com ele. Anne não tinha ninguém para o fazer, ela resolvia os seus problemas sozinha desde muito nova.Joe prestava atenção na estrada, ela o encarou, atenta a tudo nele. Vestia uma calça jeans clara gasta e blusa preta, e a barba cheia, embora macia. A tocou, então pode comprovar.A feição é seria de sempre, como de alguém que chupou um limão._ Quer tirar uma foto? - ele pergunta e a fita do canto do olho e por momento algum desviando a atenção da estrada. __ Só se fosse de mim mesma . - diz encabulada por ele ter reparado o que fazia. - Sua irmã me convidou para ir no restaurante dela . - comenta. A comida da loira era maravilhosa, um restaurante não foi novidade para quem tinha uma habilidade extraordinária na cozinha. Os dois irmãos tinham, eles cozinhavam como chefs de cozinha. Ela se p
AnneEla remexeu no banco, a sua calça estava grudando para o quão molhada estava, mas o sorriso em seu rosto era de quem teve um orgasmo. Os dois sorriam satisfeitos, a mão do outro deixou o volante e segurou a dela, Joe levou até sua boca e a beijou. Ela ficava sem jeito quando ele era atencioso, ou a fazia sentir como se fosse o centro da atenção. Melhor, quando ele a olhava como só ela existisse no mundo.A garota sorriu com o gesto, mas o seu coração quase saiu do peito quando ele freia o carro bruscamente, uma escola de samba batuca em seu peito._ Você podia me dizer quando vai fazer esse tipo de coisa, e a segunda vez. - ela reclama e coloca a mão em seu coração.O moreno não a olhou, estava atento como procurando por alguma coisa na escuridão lá fora com a testa franzida._ Batemos em algo? - ela está aflita, e tenta ver pela janela.Ela lembrou do viado que ele disse ter atropelado, e seu corpo estremece. Mas ela logo o descarta, estão na cidade. Onde animais selvagens não