JoeJoe olhou para a negra, seus cabelos caíam no rosto quando ela ria, com o seu corpo que balançava. Não era algo estridente, embora ficasse engraçada ao se empolgar de mais. Mas outras vezes ela tampava a boca e dava uma risadinha baixa e contida. O homem percebeu que a outra não era uma mulher grosseira, pelo contrário; Anne era muito feminina e delicada. Tão pequena que o homem tinha medo de a machucar sem querer ao pegar nela com o seu jeito bruto. Alguns traços o lembrava de Kitty, mas havia as pequenas sutilezas e suas diferenciação. A jovem é simples e compreensiva; a loira era mimada e adorava o luxo. Mas as duas carregavam certa inocência e feminilidade.Ele se pergunta se não foi essas semelhanças com a outra que o atraiu em primeiro lugar.Eles almoçaram, e acabou que a loira os convenceu a ficar para a jantar. Escurecia e eles mal perceberam. Reunidos na sala, a irmã contava sobre a infância e adolescência do outro, o que ele não gostava muito. A pessoa que ela descrevi
JoeStela e Erick tinham ido ao quarto pegar um" álbum de foto", ele os conhecia suficiente para dizer que os dois estariam transando. Eram como coelhos desesperados e se sumiam, já sabia o que estavam fazendo._ Aqui. - ele entrega o copo d'água para a menor.Ele beberica um pouco, mas brinca com a borda do copo com os dedos. - porque você disse que eu era a sua namorada? - ela pergunta sem manter um contato visual, mas sua voz treme.Joe coça a barba desconfortável, mas é um direito da garota ter uma explicação, já que ele a colocou naquele lugar._ Você viu a minha irmã, ela se preocupa demais comigo. Ela finge, mas eu percebo o medo dela que eu afunde e faça alguma besteira._ Você faria? - pergunta imediatamente, um tanto assustada._ Não, mas Stella não pensa assim. Ela me visita duas vezes na semana e "esquece" algo para ter uma desculpa para voltar. Solidão e sinônimo de tristeza pra ela, a minha irmã e paranoica isso vai a despitar._ Então o nosso namoro" e para sua irmã t
Anne Foi ótimo estar com Stela e Erick, ela concluiu que assim seria os amigos ou como eles deviam ser, não tinha muito para basear. Porém ficou feliz pelo homem ter pessoas que se preocupam com ele. Anne não tinha ninguém para o fazer, ela resolvia os seus problemas sozinha desde muito nova.Joe prestava atenção na estrada, ela o encarou, atenta a tudo nele. Vestia uma calça jeans clara gasta e blusa preta, e a barba cheia, embora macia. A tocou, então pode comprovar.A feição é seria de sempre, como de alguém que chupou um limão._ Quer tirar uma foto? - ele pergunta e a fita do canto do olho e por momento algum desviando a atenção da estrada. __ Só se fosse de mim mesma . - diz encabulada por ele ter reparado o que fazia. - Sua irmã me convidou para ir no restaurante dela . - comenta. A comida da loira era maravilhosa, um restaurante não foi novidade para quem tinha uma habilidade extraordinária na cozinha. Os dois irmãos tinham, eles cozinhavam como chefs de cozinha. Ela se p
AnneEla remexeu no banco, a sua calça estava grudando para o quão molhada estava, mas o sorriso em seu rosto era de quem teve um orgasmo. Os dois sorriam satisfeitos, a mão do outro deixou o volante e segurou a dela, Joe levou até sua boca e a beijou. Ela ficava sem jeito quando ele era atencioso, ou a fazia sentir como se fosse o centro da atenção. Melhor, quando ele a olhava como só ela existisse no mundo.A garota sorriu com o gesto, mas o seu coração quase saiu do peito quando ele freia o carro bruscamente, uma escola de samba batuca em seu peito._ Você podia me dizer quando vai fazer esse tipo de coisa, e a segunda vez. - ela reclama e coloca a mão em seu coração.O moreno não a olhou, estava atento como procurando por alguma coisa na escuridão lá fora com a testa franzida._ Batemos em algo? - ela está aflita, e tenta ver pela janela.Ela lembrou do viado que ele disse ter atropelado, e seu corpo estremece. Mas ela logo o descarta, estão na cidade. Onde animais selvagens não
Anne Em casa ela largou as botas na porta para que a neve não molhasse o chão de madeira. E saiu antes de Joe, com a desculpa de alimntar o gatinho. Mas estava muito nervosa com o que aconteceria entre os dois que pensou melhor se preparar mentalmente. Eles vão fazer sexo, e ao mesmo que está ansiosa, também está temerosa que não saia como imaginou que seria._ Que dona má eu sou, não faço ideia do que dá para você - seus olhinhos estavam fixados nela não fazendo ideia do dilema da outra. - Que tal leite? Todo mundo gosta de leite... eu acho. - ela tira da geladeira um litro e numa pequena vasinha o vira. - Bella adorava, ela é desconfiada como você. Suspira cabisbaixa, quase não lembrou da menina hoje. Contudo os pensamentos voltam para a atormentar. Se pudesse somente vê-la, apenas vê-la bastava.__Conversando sozinha boneca? - Joe chega de fininho. A garota enrijece com a aparição repentina, apreensiva que ele possa ter escutado algo. Bolinha foi direto para o leite, com lambi
AnneJoe encostou a testa na sua, e a respiração desregular dos dois se chocaram, o beijo que ele a deu a fez sentir o próprio gosto de sua excitação. Aquilo foi sujo e erótico, ela se sentia uma garota suja. A tímida Anne se foi, dando lugar á uma safada louca para alcançar o seu próprio prazer._ Você fica linda assim - os lábios se tocam de leve ao outro. - será um prazer marca seu corpo, ver minha porra escorrendo de suas pernas. E sua buceta gulosa engolindo meu pau . - sussurrou em seu ouvido._ Porque ainda não tirou as roupas? - ela o provoca com os seus olhos que descem para o volume impressionante em sua calça. O membro marcava no jeans e ela podia bem ver sua forma, como a cabeça arredondada de seu pau empurrando na roupa. Ok, aquilo aumentou o seu nervosismo. Mas ela estava disposta a enfrentar o desafio, ela podia lidar com o fato de não conseguir sentar amanhã e depois e depois desde que o tivesse dentro de si._ Você é uma garota obediente, tire pra mim. - ele ordena.
Anne Na companhia um do outro e num silêncio confortável, os dois mantia alinhados. Frente a frente com seus corpos enrolados, o aquecedor faz o quarto quente e consegue escutar os sons dos animais noturnos. Ela deslizou a mão pelo seu rosto de feições fortes, ele estava sério enquanto a olhava calado. _ Conta pra mim o que te preocupa. - se esconde no seu pescoço, o braço dele a puxa para si. _ Quem é Bella? - o homem pergunta sem hesitar.A jovem congela, o ar não saia dos seus pulmões. Ela pensou no que diria para sair daquilo, mas não queria mentir. Ela sentiu na cama e encolheu suas pernas. _ Eu respondo, mas eu quero perguntar algo..._ Uma informação por outra, tudo bem. - ele diz sentando ao seu lado._ No orfanato, eu conheci uma criança: Bella. Criamos um laço com o ano que deu sua vinda, mas eu fiz dezoito e tive que ir embora. Eu estava confusa e com muitas coisas na cabeça, e eu cortei o contato que tínhamos supondo que seria o melhor para ela. Me afastei, eu não
Anne Era oficial, a negra e o moreno tinham um acordo. Anne seria a namorada de Joe, ao menos enquanto ela estivesse ali e ela não tinha muito uma previsão de ir dada sua situação. Ela ligou para a revista com o celular do outro, e sim, ela havia perdido o emprego. Nesse momento uma pessoa estava ocupando o cargo que deveria ser seu, por enquanto estava agradecida por ter um teto em sua cabeça e não era nenhum sacrifício ser "namorada" de Joe.O homem é atraente, e eles se pegam toda hora. O sexo vem sendo presente nesses quinze dias em que ela está na cabana do outro, e muito pouco para estar com alguém. Mas eles não têm nada sério, a negra não devia ficar com isso na cabeça, mesmo que pense que está sendo irresponsável por se jogar de cabeça em algo que não tem futuro."Viva o dia de hoje".E o que ela diz a si mesma quando acorda, e sente o homem a abraçando por trás. Porém Joe a confunde com os seus gestos, mesmo que ele diga para a jovem não rótular o que os dois tem. A trata c