Anne Anne não resistiu ao cheiro apetitoso que tomou o quarto quase uma hora depois, com passos incertos e lentos, ela chegou até a cozinha. A jovem prendeu o ar, Joe havia tirado o casaco grosso e o de baixo por mais que fosse de frio, era fino. O que marcava os músculos, as mangas estavam dobradas no cotovelo. A roupa estava branca em algumas áreas e pela tigela de trigo em cima da bancada e o macarrão na travessa de vidro, uma ideia do que houve ali veio em sua mente._ Você está me olhando como se fosse pular em mim a qualquer momento, e eu não a pararia. - diz e a olha rapidamente, mas se concentra em tirar o pó branco da roupa.Exceto o moreno, a cozinha estava muito limpa e organizada. A negra podia não se importar em viver em um chiqueiro, não o homem; a casa toda cheira a produtos de limpeza.Obviamente Anne enrubeceu, o que tinha virado algo normal na presença do moreno que tinha prazer em dizer coisas que fazia a ter vergonha. Ela se sentou, e sentiu quando sua barriga r
Anne Anne encontrou os olhos de Joe por milissegundos e os desviou, toda vez que ela o olhava e impossível não lembrar o que fizeram na cozinha... em muitos lugares. Eles vem repetindo o beijo diversas vezes desde então e não tinham que ter um assunto quando estavam juntos. Em poucos minutos, suas mãos estavam um no outro, e só se separavam com a necessidade de respirar e uniam ao recuperarem._ Você fica uma gracinha com vergonha. - o moreno diz a observando com um sorriso._ Bom, alguém aqui deve ter, certo? Joe não é um cara vergonhoso, mal humorado e ácido, mas não vergonhoso. O seu rosto sequer queima ao fazer um comentário promíscuo, e ela meio que queria ter a confiança que o homem possui. Porém ela não admitiria que admira algo no outro, ele já é muito arrogante e isso encheria mais o ego inflado do moreno._ Deixe eu ver o que está desdenhando. - Joe estica o pescoço para ver por cima de sua cabeça."Mmm" ele mumurra ao analisar o que garota tem no caderno e estala os lá
Anne Anne bocejou e se virou para então esconder o rosto no pescoço do homem, uma risadinha escapou dos seus lábios a medida que os braços do outro se fechou em sua volta a acomodando melhor em seu corpo. O calor que emanava do outro a envolve e a garota alisa a bochecha em seu peito, só para ter certeza que não estava sonhando._ Por que está rindo boneca? - Joe questiona e beija seu queijo._ Boneca? Os seus aperidos são os piores. - ela caçoa.A negra solta um gritinho, porque agora ela está em baixo e Joe por cima pensando seu corpo no colchão.__ Mas você é igual uma boneca, e linda como uma. - diz, enquanto a olha.Ela desvia sem graça, ela não reage bem a elogios. Tem quem ame os ouvir, Anne fica tímida. O moreno toca o seu queixo e vira o seu rosto para que ela o olhe, então se abaixa e a beija.__ Porra, você não tem ideia de como é linda. - ele suga os seus lábios quando o beijo termina, e deixa outros em seu pescoço percorrendo a pele exposta pelo moletom.A garota agarra
JoeJoe sabia que ele estava sendo um filho da puta, foi corrompido pelo desejo que sentia e estava fazendo o mesmo com Anne. Ele não é um homem que se contenta com um não, ainda mais quando quer muito algo. E ele queria a garota com todo o seu ser, ele a provocou quando devia ficar longe e atravessou a linha. Obviamente com a autorização da jovem, mas com uma certa influência sobre sua escolha. Só tinha que ser uma boa pessoa e a acolher enquanto se recuperava, mas ele disse foda-se para o seu autocontrole e a tomou para ele. E Joe uma se envolveu com essa intensidade com alguém a anos atrás, e talvez pois isso tenha se comportando como um depravado e assustado a negra no início. A verdade era que ele estava muito eufórico, ele pensou que estava quebrado para sentimentos. Contudo com Anne as coisas mudaram, ela foi a mulher que chegou mais perto de reacender algo dentro dele. Até que não fosse transparente a fonte do fascínio dele com a negra ele a teria debaixo dos seus olhos.Ele
AnneLevou em torno de uns quarenta minutos para chegarem na cidade, que embora pequena, era bonita e acolhedora. Os moradores pareciam simpáticos enquanto ela os observava conversarem na rua, Joe é quem não estava gostando muito. Desde que entraram na cidade o outro mudou sua expressão tranquila para mais atenta e seu rosto estava sério e o moreno calado.Ela sabia que ele não gosta de sair de casa, então concluiu que o moreno estava desconfortável com o novo ambiente e não fez perguntas. A música tocando no rádio rompia o silêncio dentro do carro_ Chegamos. - joe diz minutos depois.A casa era de um azul claro e um homem de meia idade estava na varanda e acenou quando viu o carro parar. Mas ela reparou foi no boneco de neve no quintal, ele estava meio torto e seu nariz de cenoura muito perto da boca. Foi um trabalho desleixado, ou feito por uma criança. A jovem chutou a segunda. O moreno desceu do carro e encontrou o outro no meio do caminho, trocaram um aperto de mãos e o homem
AnneJoe se autoconvidou para sentar no sofá e puxou Anne para fazer igual, a loira em pé os encarava com uma expressão vaga._ Eu estou confusa não faz nem duas semanas que eu o visitei e você não me disse nada de estar com alguém. - fala._ É porque eu a conheci a poucos dias e que diferença faz? você mesmo conheceu o Erick em um mês e no outro já estavam morando juntos. - responde, Anne dá um tapa em sua quando escorrega por sua perna._ Comporte querido e não seja mal educado com a sua irmã. - ela força um sorriso, tentando ser convincente com a situação.A loira os examina atentamente, como se buscasse qualquer erro._ Não se preocupe, eu já acostumei com a falta de educação desse cavalo. Anos de convivência. - ela senta no outro sofá com um olhar desconfiado.Anne sorrir nervosa, ela nem sabe porque está apoiando a mentira._ Não vai me apresentar a moça Joe? - levanta uma sombracelha.O homem assenti calmo, Anne vê como ele é um eximinio mentiroso com descrença.- Claro, Stela
Anne A negra olhou para o homem sério assistindo TV, enquanto as duas faziam o almoço. Stella o fazia, Anne misturava algumas vezes a panela. O moreno empurrou o gato branco que se esgueirou por suas pernas, o felino miou descontente, mas foi para o outro lado do sofá._ O Joe chegando de festas na madrugada? - a jovem estreita os olhos. - Aquele Joe?! - ela aponta para o homem com uma expressão tediosa e mudando de canal persistentemente como se não tivesse transmitindo nada que preste.A loira riu, e Anne percebe que os da mulher é perfeitamente alinhados e reto, ela é quase como uma modelo dessas revistas chiques que a menor parece sem graça perto de si._ Se você tivesse conhecido meu irmão a uns oito anos, você concordaria comigo. A vida era tão boa antigamente .- ela diz e um suspiro nostálgico escapa de sua boca. - Eu ainda acho uma loucura o que vocês fizeram, mas hoje ele sorriu de um jeito que não o via fazer a muito tempo. Você está o fazendo feliz, e se meu irmão está
JoeJoe olhou para a negra, seus cabelos caíam no rosto quando ela ria, com o seu corpo que balançava. Não era algo estridente, embora ficasse engraçada ao se empolgar de mais. Mas outras vezes ela tampava a boca e dava uma risadinha baixa e contida. O homem percebeu que a outra não era uma mulher grosseira, pelo contrário; Anne era muito feminina e delicada. Tão pequena que o homem tinha medo de a machucar sem querer ao pegar nela com o seu jeito bruto. Alguns traços o lembrava de Kitty, mas havia as pequenas sutilezas e suas diferenciação. A jovem é simples e compreensiva; a loira era mimada e adorava o luxo. Mas as duas carregavam certa inocência e feminilidade.Ele se pergunta se não foi essas semelhanças com a outra que o atraiu em primeiro lugar.Eles almoçaram, e acabou que a loira os convenceu a ficar para a jantar. Escurecia e eles mal perceberam. Reunidos na sala, a irmã contava sobre a infância e adolescência do outro, o que ele não gostava muito. A pessoa que ela descrevi