Chego em casa e vou logo para o banho, estou exausta, dia tranquilo nem sempre é sinônimo de calmaria. Minha exaustão física e mental é tangível, ainda bem que já é final de semana. Termino o banho e coloco uma roupa confortável, uma combinação de um short e uma camiseta macia de algodão branco com ursinhos cor de rosa, muito infantil eu sei, mas bem confortável. Não sou das mais vaidosas e como estou em casa não ligo para estética.Vou para a cozinha procurar algo para comer, não tenho fome, mas como diz mamãe "saco vazio não para em pé" preciso me alimentar.- Oi filha! - Mamãe fala enquanto entra na cozinha- Oi mamãe - Dona Marly vem ao meu lado me dando um beijo na testa em seguida - Chegou mais tarde que o costume hoje- Temos um novo chefe, tivemos que ficar até tarde para organizar tudo para sua visita amanhã - Justifica- Quem é ele?- Ainda não sei, filha. Não nos disseram o nome - ela bufa - Será anunciado amanhã - Só espero que ele seja melhor que o antigo, aquele homem n
Acordei com o barulho de chuva, ela caía forte do lado de fora, e eu achava o dia perfeito para aproveitar meu final de semana, estourar um balde de pipoca, me esconder sobre os cobertores e assistir a um bom filme, minha melhor amiga faria isso comigo, era o que eu esperava.Há semanas não conseguia aproveitar sequer alguma horinha de folga com a Beatriz, sempre na correria do trabalho, com ela também não era diferente, apesar de só trabalhar a noite, ela sempre passa o dia inteiro na boate.Depois que iniciei meu novo trabalho, ainda não tínhamos passado um tempo juntas, ela dormiu aqui em casa ontem e vai passar o dia hoje, depois da minha descarga de emoções na noite anterior ela disse que ficaria mais tempo para não me deixar sozinha, já que a mamãe trabalha aos sábados.Sim, minha amiga me trata como se fosse minha mãe sempre arrumando uma forma de passar tempo comigo e me apoiar. Beatriz sabe que o trabalho não tem sido fácil, a adaptação e tudo mais , mas não estou reclamando,
- Esse já é o sétimo vestido - Reclamo ainda no provador. Estou há bastante tempo mudando de vestido e nada agrada, eu gostei de vários, mas Beatriz achou todos formais demais, tanto que alguns nem deixaram eu experimentar - Sai Patrícia, deixa eu ver - Grita do outro lado da porta - Se eu não gostar terá o oitavo Bufo irritada por ela ser tão metódica, Beatriz é extremamente vaidosa sempre teve bom gosto se vestindo bem e sabendo se maquiar perfeitamente, diferente de mim que nunca me importei com isso. O vestido que estou usando nesse momento é lindo de um caimento perfeito, se ajustou bem ao meu corpo valorizando cada parte dele, mas acho muito ousado e não faz meu estilo, prefiro coisas discretas. É um vestido elegante e prático. Ele é curto, com um caimento ajustado que valoriza a minha silhueta, cada curva do meu corpo está definida e amostra, é feito de um tecido com brilho e veludo. O decote é ousado e profundo, com recortes estratégicos que adicionam um toque de sensua
Assim que entro na boate fico impressionada com o ambiente consigo experimentar uma mistura de emoções e sensações até então desconhecidas. A princípio, tudo que senti foi uma sensação de surpresa e encantamento, meus olhos se arregalando e quando me dou por mim um sorriso espontâneo se forma no meu semblante, ainda não consigo descrever isso mas acredito que seja algo bom. A atmosfera, a decoração e o ambiente me impressionam, me levando a explorar o local com curiosidade e certo entusiasmo. Experimento uma sensação de novidade. Sinto um sentimento de prazer e satisfação, enquanto começo a apreciar os detalhes e a atmosfera única do lugar. O ambiente é envolvente e acolhedor, com uma iluminação suave que cria uma atmosfera intimista e sensual. As paredes são decoradas com tons quentes de vermelhos profundos, e a iluminação acentua essas cores, criando seu brilho acolhedor. O som é uma mistura de música eletrônica e batidas envolventes que vibram suavemente pelo ambiente, promovendo
Minha cintura foi agarrada com força por Bruno, seu toque firme expulsou o ar dos meus pulmões. O aperto duro me deixou fraca, rendida e consciente do fogo que ele ateou novamente sob minha pele. Mais forte e intenso que qualquer outro homem que eu ousaria deixar me tocar.Um som de prazer me escapou conscientemente no instante em que seu queixo esfregou meus seios por sobre o vestido. Eu não usava sutiã e o tecido não era tão grosso, meus mamilos já estavam duros sentindo sua pressão.Ele sequer me olhou nos olhos e já estava mordiscando meus seios, grunhindo um palavrão qualquer a cada arrepio que minha pele dava. Sob a pressão da sua boca e dos seus dedos agarrando minha cintura, eu perdi a capacidade de raciocinar direito. Estava tão perdida em prazer e adrenalina por estar em seus braços daquele jeito.Eu queria mais.Enfiei minhas mãos em seus cabelos grossos em resposta ao seu toque, já estava com meu peso todo sendo sustentado por Bruno, minhas pernas tremiam, meu corpo estava
Ele tomou uma respiração profunda em meu pescoço, como se buscasse nele algo que era só meu ou tentasse roubar para si o meu perfume, a mistura doce e floral que eu adorava.- Repete - mandou.Eu o fiz, porque não tinha nenhum problema em fazer isso.- Me faz gozar - sussurrei. - Por favor, Bruno.Ele rosnou um palavrão. E como um animal provocado além do limite, agarrou meus cabelos com a mão livre e forçou meu pescoço em sua direção, até ser a sua boca beijando a minha de novo. Com uma fome que não estivera ali antes. Parecia me punir.- Tem ideia do quanto sua boceta é apertada, porra?! - grunhiu em meus lábios, parecendo desesperado, esfregando meu ponto G com uma destreza que me deixou à beira do abismo, convulsionando em seu colo. - Do estrago que meu pau pode fazer aqui dentro? Você quer mesmo assim?Ele perguntou em busca da minha permissão, Bruno queria ter certeza que eu realmente queria tanto quanto ele. Nesse momento desabotoou sua calça novamente e tirou seu pau duro e lo
Gozei forte, como nunca antes, tremendo em espasmos incontroláveis que ecoavam do meu sexo para todo os meus membros. Com a respiração ofegante e a mente em frangalhos, eu tive a vaga consciência do momento que ele afastou os dedos e me tirou dali.Eu quis reclamar, argumentar que não queria parar, que queria continuar em seus braços, sendo reivindicada por ele, mas não tive fôlego nem forças para isso enquanto tentava me recuperar do orgasmo.No entanto, poucos segundos foram suficientes para eu perceber que ele não me levava para longe daquele salão, e sim para um quarto. Uma porta foi trancada às suas costas e logo meu corpo foi jogado contra uma cama enorme e macia.Não tive tempo de observar o cômodo ou entender direito onde estava, minha atenção foi roubada pelos seus movimentos ágeis para se livrar das roupas e tudo o que pude fazer foi assistir, boquiaberta, enquanto Bruno Ricci ficava nu bem diante dos meus olhos.Minha maior paixão secreta, aquele em quem eu pensei quando me
Bruno começou a me ajudar, impondo um ritmo mais bruto e intenso que só me arrancou mais gemidos, e ele os roubou para si ao me beijar. Seu novo ritmo me levaram ao nível absurdo de êxtase e excitação.- Como é apertada, porra. - Mordiscou meu lábio inferior, sua voz áspera e rouca, sexy e rude. Baixa e só minha. - E gulosa, me ordenhando desse jeito, derretendo no meu pau…- Sim! - gritei, arqueando o pescoço, separando nossos lábios e cerrando os olhos por um momento que pareceu me levar ao céu. Senti seu pau entrando mais fundo, a dor e a ardência ficando em segundo plano, sendo apagadas pelos lubrificantes naturais da minha buceta, que realmente pingavam de mim agora.Quando voltei a buscar seus olhos, eles pareciam hipnotizados pelo movimento dos meus seios e, sem interromper o cavalgar que me parecia cada vez mais natural, ofereci os dois a Bruno, praticamente esfregando-os em sua cara, até que ele os tomou em sua boca, faminto, os dentes provocando os mamilos e então tomando to