Observo à minha frente a linda mulher sentada, olhando cada detalhe do seu corpo de forma minuciosa e a vejo estremecer sob meu olhar, fico satisfeito ao saber que sou o motivo dessa reação, saber que tenho algum efeito sobre ela está me deixando louco. Me sinto a porra de um pervertido olhando ela desse jeito, mas caralho ela é muito linda. Aquela sua pequena tentativa de parecer calma me atiçou ainda mais, ver suas pernas expostas me acendeu uma chama por dentro. "O que está acontecendo comigo?" Patrícia está com a boca entreaberta como se esperasse pelo meu toque, minha vontade é agarrá-la e fazer minha agora mesmo, mas não posso me precipitar e acabar assustando a garota. Apesar do desejo claro que estampa seu rosto, sei que não posso me precipitar. No momento, o melhor que posso fazer é esconder minha ereção que insiste em aumentar, embora esteja louco de vontade de mostrar o quanto estou excitado só em vê-la. - Precisamos conversar sobre sua promoção e seu trabalho além da
Entro no elevador ainda em choque " O que diabos aconteceu?". Bem, meu chefe claramente estava me seduzindo, pior disso tudo é que eu claramente gostei, eu não, meu corpo ou será que foi os dois? Ainda não sei. Todas as sensações que aquele homem me causou com um simples olhar, eu nem mesmo sabia que era possível. "Por que ele traz tantas sensações estranhas ao meu corpo?" Pergunto-me enquanto saio do elevador, dando de cara com uma Sara sorridente. Abro meu melhor sorriso tenso, mas tenho certeza que ela percebeu que não era verdadeiro. - A julgar pela sua cara, algo saiu muito errado - Disse em quanto o sorriso desaparecia aos poucos - O que aconteceu? - Nada - É tudo que consigo dizer - Como nada Patrícia? Você está estranha e vermelha como um tomate. Vocês discutiram? - Fico em silêncio ponderando minhas próximas palavras. Gosto da Sara mas ainda não entendo a verdadeira extensão do relacionamento entre ela e o Bruno, os dois parecem íntimos, talvez uma confissão me traga sé
Chego em casa e vou logo para o banho, estou exausta, dia tranquilo nem sempre é sinônimo de calmaria. Minha exaustão física e mental é tangível, ainda bem que já é final de semana. Termino o banho e coloco uma roupa confortável, uma combinação de um short e uma camiseta macia de algodão branco com ursinhos cor de rosa, muito infantil eu sei, mas bem confortável. Não sou das mais vaidosas e como estou em casa não ligo para estética.Vou para a cozinha procurar algo para comer, não tenho fome, mas como diz mamãe "saco vazio não para em pé" preciso me alimentar.- Oi filha! - Mamãe fala enquanto entra na cozinha- Oi mamãe - Dona Marly vem ao meu lado me dando um beijo na testa em seguida - Chegou mais tarde que o costume hoje- Temos um novo chefe, tivemos que ficar até tarde para organizar tudo para sua visita amanhã - Justifica- Quem é ele?- Ainda não sei, filha. Não nos disseram o nome - ela bufa - Será anunciado amanhã - Só espero que ele seja melhor que o antigo, aquele homem n
Acordei com o barulho de chuva, ela caía forte do lado de fora, e eu achava o dia perfeito para aproveitar meu final de semana, estourar um balde de pipoca, me esconder sobre os cobertores e assistir a um bom filme, minha melhor amiga faria isso comigo, era o que eu esperava.Há semanas não conseguia aproveitar sequer alguma horinha de folga com a Beatriz, sempre na correria do trabalho, com ela também não era diferente, apesar de só trabalhar a noite, ela sempre passa o dia inteiro na boate.Depois que iniciei meu novo trabalho, ainda não tínhamos passado um tempo juntas, ela dormiu aqui em casa ontem e vai passar o dia hoje, depois da minha descarga de emoções na noite anterior ela disse que ficaria mais tempo para não me deixar sozinha, já que a mamãe trabalha aos sábados.Sim, minha amiga me trata como se fosse minha mãe sempre arrumando uma forma de passar tempo comigo e me apoiar. Beatriz sabe que o trabalho não tem sido fácil, a adaptação e tudo mais , mas não estou reclamando,
- Esse já é o sétimo vestido - Reclamo ainda no provador. Estou há bastante tempo mudando de vestido e nada agrada, eu gostei de vários, mas Beatriz achou todos formais demais, tanto que alguns nem deixaram eu experimentar - Sai Patrícia, deixa eu ver - Grita do outro lado da porta - Se eu não gostar terá o oitavo Bufo irritada por ela ser tão metódica, Beatriz é extremamente vaidosa sempre teve bom gosto se vestindo bem e sabendo se maquiar perfeitamente, diferente de mim que nunca me importei com isso. O vestido que estou usando nesse momento é lindo de um caimento perfeito, se ajustou bem ao meu corpo valorizando cada parte dele, mas acho muito ousado e não faz meu estilo, prefiro coisas discretas. É um vestido elegante e prático. Ele é curto, com um caimento ajustado que valoriza a minha silhueta, cada curva do meu corpo está definida e amostra, é feito de um tecido com brilho e veludo. O decote é ousado e profundo, com recortes estratégicos que adicionam um toque de sensua
Assim que entro na boate fico impressionada com o ambiente consigo experimentar uma mistura de emoções e sensações até então desconhecidas. A princípio, tudo que senti foi uma sensação de surpresa e encantamento, meus olhos se arregalando e quando me dou por mim um sorriso espontâneo se forma no meu semblante, ainda não consigo descrever isso mas acredito que seja algo bom. A atmosfera, a decoração e o ambiente me impressionam, me levando a explorar o local com curiosidade e certo entusiasmo. Experimento uma sensação de novidade. Sinto um sentimento de prazer e satisfação, enquanto começo a apreciar os detalhes e a atmosfera única do lugar. O ambiente é envolvente e acolhedor, com uma iluminação suave que cria uma atmosfera intimista e sensual. As paredes são decoradas com tons quentes de vermelhos profundos, e a iluminação acentua essas cores, criando seu brilho acolhedor. O som é uma mistura de música eletrônica e batidas envolventes que vibram suavemente pelo ambiente, promovendo
Minha cintura foi agarrada com força por Bruno, seu toque firme expulsou o ar dos meus pulmões. O aperto duro me deixou fraca, rendida e consciente do fogo que ele ateou novamente sob minha pele. Mais forte e intenso que qualquer outro homem que eu ousaria deixar me tocar.Um som de prazer me escapou conscientemente no instante em que seu queixo esfregou meus seios por sobre o vestido. Eu não usava sutiã e o tecido não era tão grosso, meus mamilos já estavam duros sentindo sua pressão.Ele sequer me olhou nos olhos e já estava mordiscando meus seios, grunhindo um palavrão qualquer a cada arrepio que minha pele dava. Sob a pressão da sua boca e dos seus dedos agarrando minha cintura, eu perdi a capacidade de raciocinar direito. Estava tão perdida em prazer e adrenalina por estar em seus braços daquele jeito.Eu queria mais.Enfiei minhas mãos em seus cabelos grossos em resposta ao seu toque, já estava com meu peso todo sendo sustentado por Bruno, minhas pernas tremiam, meu corpo estava
Ele tomou uma respiração profunda em meu pescoço, como se buscasse nele algo que era só meu ou tentasse roubar para si o meu perfume, a mistura doce e floral que eu adorava.- Repete - mandou.Eu o fiz, porque não tinha nenhum problema em fazer isso.- Me faz gozar - sussurrei. - Por favor, Bruno.Ele rosnou um palavrão. E como um animal provocado além do limite, agarrou meus cabelos com a mão livre e forçou meu pescoço em sua direção, até ser a sua boca beijando a minha de novo. Com uma fome que não estivera ali antes. Parecia me punir.- Tem ideia do quanto sua boceta é apertada, porra?! - grunhiu em meus lábios, parecendo desesperado, esfregando meu ponto G com uma destreza que me deixou à beira do abismo, convulsionando em seu colo. - Do estrago que meu pau pode fazer aqui dentro? Você quer mesmo assim?Ele perguntou em busca da minha permissão, Bruno queria ter certeza que eu realmente queria tanto quanto ele. Nesse momento desabotoou sua calça novamente e tirou seu pau duro e lo