Capítulo 168
Fernanda deu uma pequena tossida e, tentando disfarçar o desconforto, disse:

— Continuem conversando. Vou ver se apresso os pratos na cozinha!

Ela sabia que deveria ter saído antes. Agora, havia escutado coisas que não devia. Será que Falcão seria capaz de matá-la para garantir o silêncio?

No camarote, restaram apenas Eliana e Falcão. Com mais liberdade, ele se aproximou sem qualquer cerimônia, sentando-se ao lado dela. Sua mão avançou em direção ao rosto de Eliana, mas ela recuou imediatamente.

— Elia, me diga. — Começou ele com um sorriso provocador. — Como você pretende demonstrar seu arrependimento?

Eliana ignorou o gesto e, em vez disso, pegou duas taças, servindo-as com tequila. Entregou uma a ele, mantendo a outra consigo.

— O mestre Raul sempre dizia que sua bebida favorita era tequila. Essa foi feita pela Fernanda. Experimente e veja se combina com seu gosto.

Falcão olhou para o copo e riu.

— Então você ainda se lembra do que eu gosto de beber? Que consideração
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