No Olho do Furacão

O rugido dos tiros preenchia o ar, como trovões rasgando a noite. Cada disparo parecia um aviso de que aquele momento era definitivo. Eu sentia a pulsação no meu pescoço, os músculos tensos, e os dedos firmemente apertados ao redor da Glock. Eu não estava mais apenas observando — estava dentro da guerra.

Lorenzo puxou meu braço e me pressionou contra a parede, os olhos inspecionando o corredor à frente.

— Fique perto de mim e não faça nada estúpido.

— Já estou dentro disso, Lorenzo. Não preciso que você me proteja.

Ele me lançou um olhar irritado, mas antes que pudesse responder, um dos homens de Leonardo apareceu

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