- Qual destas é da Srta. Carolina? - Joaquim perguntou a Carolina.A família Soares anunciou nos jornais que iria presentear a Sra. Marina com Ervas da Floresta Amazônica, e ele viu isso.Carolina apontou imediatamente para o Ginseng-brasileiro. Um silêncio passou pelos olhos de Joaquim, seguido por um leve movimento nos cantos da boca."Ginseng-brasileiro?"Joaquim olhou para o Ginseng-brasileiro e não pôde deixar de rir.Todos os olhos na sala se voltaram para Joaquim, como se tivessem recebido algum sinal, e começaram a falar: - Parece que a planta da Srta. Carolina é verdadeira!- Pobre Srta. Carolina, ela se esforçou tanto para comemorar e foi tão injustamente acusada!Ao ouvir isso, Carolina imediatamente se sentiu magoada.As lágrimas vieram rapidamente aos seus olhos, em apenas um segundo, seus olhos estavam vermelhos.Ela não chorou quando foi acusada injustamente antes. Mas, ao ser reconhecida agora, ela mal conseguia segurar as lágrimas!Mas em seguida, as ações de Joaquim
Isabel arqueou a sobrancelha, se aproximando de Lívia e deliberadamente imitando o estilo de Carolina, disse com voz doce e afetada: - Mamãe, que tal deixar para lá, eu só estava brincando! A Srta. Carolina pode ter sido realmente enganada!- Deixar para lá? Não há como deixar para lá! Quem aposta, paga! - Lívia estava insatisfeita.No jantar da família Silva, eles permitiriam que Isabel fosse humilhada? Além disso, essa raposa sedutora estava sempre indo atrás de José, causando estragos em sua família. Ela precisava ensinar uma lição para Carolina!Lívia estava decidida. Isabel olhou para Carolina com uma expressão de "fiz o que pude". Isabel pela primeira vez percebeu como era divertido se fingir de boazinha!Carolina engoliu em seco, suas mãos agarraram firmemente a saia do vestido. Se ajoelhar para lustrar os sapatos de Isabel aqui seria tão humilhante quanto ser despojada!Ela poderia dizer que era para pagar uma aposta, mas isso era claramente uma humilhação direta!Isabel! Essa
Lívia se aproximou e colocou Isabel atrás dela, repreendendo: - José, você está louco? Você entendeu a verdade dos fatos antes de começar a insultar as pessoas aqui?- Não importa o que aconteça, Isabel fez Carolina se ajoelhar diante de tantas pessoas, isso está errado! - José disse em voz baixa, cheio de raiva.Isabel olhou nos olhos de José e viu um desprezo como nunca nos olhos dele. Mais do que nunca, eles se odiavam!Isabel abaixou a cabeça, sentindo um amargor indescritível no coração, seguido de dor.Nunca ele tinha acreditado tanto em si mesmo ou se protegido tanto. Mas, para proteger Carolina, ele se humilhava e se insultava!- Zé...Carolina estava com os olhos vermelhos, apoiada por José, suas lágrimas caindo em profusão, extremamente magoada!Ela estava sozinha contra tantas pessoas, e finalmente, neste momento, ela encontrou alguém para falar por ela, José, que estava ao seu lado!- Está tudo bem, Carol. - José baixou os olhos, confortando Carolina suavemente.Ele origin
José estava surpreso. Ele sabia que Isabel estava agindo de forma estranha ultimamente, mas não esperava que ela dissesse algo assim!- Isabel, você sabe o que está dizendo? José deu um passo à frente, segurando firmemente o pulso de Isabel. Isabel mordeu os lábios, sentindo dor no pulso. Ela podia sentir claramente a força dos dedos dele, uma reação à sua declaração de querer a morte de Carolina. Se Carolina morresse, ela também não escaparia.Ela levantou o rosto para ele, olhando para o homem que amou por tantos anos, mas não havia mais ternura em seus olhos, apenas estranheza. Ela costumava pensar que se deixasse de amar José, não teria mais razão para viver. Agora ela percebia que sem amar José, sua vida poderia ser ainda mais vibrante.Isabel sorriu levemente, seus olhos se estreitaram. Ela de repente puxou a gola do paletó de José, o trazendo para mais perto.No corredor escuro, seu rosto estava sem brilho, as linhas do seu contorno facial ficaram embaçadas, envolto em um ne
Carolina estendeu a mão e segurou o braço de Isabel, perguntando: - Você está satisfeita?Isabel não podia deixar de olhar para ela. Era realmente a mulher que José amava, falando as mesmas palavras que José havia perguntado.- Isabel, é isso que você quer, me ver fazendo papel de boba? - Carolina mordeu o lábio, encarando Isabel.Isabel afastou a mão de Carolina. - É errado usar as falsas Ervas da Floresta Amazônica para enganar a avó. Se você tivesse medo de ser ridicularizada, então não deveria ter trazido as falsificações.- Se fosse verdade, por que você não disse antes?A emoção de Carolina ficou fora de controle em um instante. Se Isabel tivesse dito, Carolina ainda teria trazido as falsificações?- Você também não perguntou, não é? - Isabel sorriu ironicamente.Carolina mordeu o lábio, momentaneamente sem palavras.Todas as vezes em que se encontravam, era Carolina quem falava, que tinha conseguido as Ervas da Floresta Amazônica. Ela realmente nunca tinha perguntado a Isabel!
Isabel estava meio atordoada quando foi levantada por alguém. Ela ergueu o olhar e seus lábios roçaram levemente o rosto do homem. Por um momento, o homem ficou surpreso.Isabel engoliu em seco, e seus braços instintivamente envolveram o pescoço do homem, antes de abaixar a cabeça.- Zé, leve a Bela ao hospital imediatamente! - Lívia apressou José.A garganta de José se moveu e ele grunhiu, antes de abraçar Isabel firmemente. Daniel franziu o cenho e estava prestes a seguir eles. José lançou um olhar frio para ele. - Eu cuidarei dela, não confia em mim?Daniel imediatamente parou no lugar e sorriu:- Sr. José, não entenda mal.O sangue do pulso de Isabel escorreu pelo pescoço de José, o que causou uma sensação pegajosa e quente para ele. Ele olhou para Isabel, com uma mistura de emoções nos olhos, e aumentou o passo. Isabel olhou para o lado, pensando se estava enganada, mas viu uma expressão de preocupação nos olhos de José. Carolina estava prestes a seguir eles, mas foi interromp
Os médicos foram negligentes! Ele mesmo ia fazer aquilo!- Não precisa. - Recusou Isabel.- Você não tem o direito de recusar! - Disse José com um tom severo.Isabel continuou a se afastar até que suas costas tocaram o corrimão e ela não pôde evitar respirar fundo.José notou a expressão estranha de Isabel, pegou o iodo e a pinça, e abaixou a voz enquanto perguntava: - Onde está doendo?Isabel, com os olhos vermelhos, olhou para José, sem o mesmo olhar afiado, apenas uma vulnerabilidade evidente.O coração de José pareceu ter sido tocado por algo naquele momento, ele ficou irritado e inquieto inexplicavelmente. Como podia se sentir tão perturbado logo após ver a ferida de Isabel? Não conseguia se acalmar nem por um minuto!Ao ver Isabel olhando para ele dessa maneira, ele se sentiu culpado. Ele não era esse tipo de pessoa, que não podia controlar suas emoções!Isabel baixou os olhos e apontou para as costas. José foi para trás dela. Havia dois pequenos pedaços de fragmentos sob a tat
Isabel estava prestes a empurrar José, descontente com sua brincadeira. Mas antes que pudesse, José a abraçou diretamente, pressionando levemente o queixo no ombro dela, e então insinuou: - Não é como se eu não pudesse te satisfazer.Isabel, sem palavras, pensou consigo mesma: "Esse cara é realmente sem vergonha. Como eu nunca percebi antes o quão cara de pau José é?"Então, para expressar sua frustração, Isabel pisou com força no pé de José. Ele não recuou, mas a soltou. Isabel olhou para ele com olhos cheios de ressentimento, pronta para virar as costas, quando José, franziu o cenho e perguntou: - Pode ir embora? Não caia de novo.Isabel sorriu ironicamente e respondeu: - Não se preocupe, Sr. Silva!Ao dar um passo para sair, quase tropeçou novamente! José se aproximou rapidamente para a ajudar, mas ela se apoiou na beira da cama por conta própria. Isabel baixou a cabeça, percebendo que sua saia estava presa na cama! José não pôde conter o riso, um som grave e agradável como o d