Capítulo 13
A infância é medida por sons , aromas e visões antes de surgir a hora sombria da razão"

Charlotte Sanchéz.

Agora minha família e eu estávamos na porta da casa da família Fleury, aguardando alguém nos atender. Eu estava nervosa e soando frio, e as minhas mãos estavam geladas.

Algum tempo depois, a Sra.Fleury nos atendeu.

— Podem entrar — sorriu a Sra.Fleury, dando passagem para que pudéssemos entrar.

— Boa noite pessoal — exclamou o pai do Leon.

Nós os cumprimentamos e fomos nos sentar à mesa.

— E então, como vão as coisas? o trabalho... — Indagou o Sr.Fleury.

— Está indo tudo bem e aqui, como está indo? — perguntou meu pai.

— Aqui também está indo bem — respondeu a Sra.Fleury.

— E vocês, são próximos como amigos? — comentou Louis.

— Sim, nós somos Louis — respondeu Leon.

— Leon, por que não mostra a casa para a Charlotte? — sugeriu a Sra.Fleury.

— Tudo bem. Vem Charlotte...

Assim que ouvi a Sra.Fleury sugerir para que o Leon me mostrasse a casa, mais amedrontada fiquei.
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