Capítulo 37

Theo

Eu a vi correndo em direção à porta e chamei seu nome, mas Mari não escutou. Em seu rosto havia uma expressão magoada, dilacerada. Não pensei duas vezes, corri em seu encalço. Estava caindo o mundo do lado de fora, o que antes era uma chuvinha se transformou em uma tormenta.

Marina estava atravessando a rua em meio àquela chuva torrencial. Entrei na água fria e agarrei-a pelo braço antes que chegasse ao outro lado. Ela virou e me olhou assustada. Mas não foi isso que me surpreendeu e sim o ódio em seus olhos direcionado a mim, como eu já conhecia bem.

— Mari, ficou louca? O que está fazendo aqui fora nessa chuva? — gritei.

— Eu vou embora e nunca mais quero te ver, seu estúpido!

— O que está acontecendo? Por que está falando assim comigo?

Ela estreitou os olhos e disse quase hist&ea

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