Capítulo 282
Na manhã seguinte.

Guilherme desceu as escadas e encontrou Thomas sentado à mesa.

— Bom dia, meu irmãozão lindo. — Disse Thomas, sorrindo de orelha a orelha enquanto mordia um pedaço de pão fresco.

Guilherme franziu ligeiramente as sobrancelhas, se sentou na cabeceira da mesa e olhou para ele com frieza:

— Logo de manhã, você vem aqui me fazer perder o apetite? Tire esse sorriso nojento da sua cara.

Thomas parou por um momento.

Nojento? Ele?

Se virou para Vítor, que estava de pé ao lado, e perguntou com sinceridade:

— Vítor, eu estava sorrindo de forma nojenta agora?

Vítor sorriu de forma carinhosa:

— Não, nada nojento.

Thomas respondeu:

— Tá vendo? Eu sou tão bonito e charmoso, não tem como meu sorriso ser nojento.

Guilherme ignorou o comentário, pegou o copo de leite e tomou um gole enquanto comia seu café da manhã com calma e elegância.

Mas Thomas era tagarela, e o silêncio fazia sua boca coçar. Ele olhou para a entrada da escada e perguntou casualmente:

— Irmão, sua esposa ainda nã
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