CAPÍTULO NOVE

Um filme que havia esquecido o nome passava na TV da sala, sobre o sofá de três lugares, Téo se espremia seu corpo contra o estofado enquanto minhas costas praticamente fundiam contra seu peito, e suas mãos através de minha barriga impedia que eu caísse para frente. Meus olhos começavam a pesar, arder, o sono gradualmente chegava, eu suspirei.

—  Tudo bem?—  Téo questionou quando me movi contra seu corpo, sorri assentindo, assim consegui virar-me para ele, podendo deixar que minha face esfregasse contra seu peito desnudo, inalei seu cheiro —  Pensando em me deixar terminar o filme sozinho? —  Inquiriu, uma de suas mãos infiltraram os fios de meus cabelos, fazendo-me relaxar um pouco mais contra a ele.

— Desculpa, estou cansada. —  Fechei os olhos. 

—  Quer ir para o quarto? —  Sugeriu, neguei.

—  Pode terminar, estou bem confortável aqui. —  M

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