CAPÍTULO DEZ

Suspirei, sentindo seu peito esquentar minhas costas. Uma de suas mãos alisavam meu quadril desnudo. Vários minutos haviam se passado desde que chegamos ao êxtase juntos, uma, duas, algumas outras vezes, então aninhamos um corpo ao outro. Eu não sabia o que falar, estava meio entorpecida pela calmaria absurda que meu corpo absorveu, que embora relaxado, ainda formigava, como se precisasse desesperadamente de mais doses das sensações de minutos anteriores, mas embora meu corpo desejasse isso, minha mente não parecia o acompanhar, ela estava tumultuada, passando tudo que havia se decorrido desde nossa chegada, ao o agora. Traição ou não, vozes alteradas, minha insegurança, ir redutividade de Téo, sexo, muito sexo, com promessas… Eu estava confusa. 

Téo estava quieto também, ele me disse muitas coisas, enquanto sua boca, suas mãos, sua ereção s

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