Dupla Sensação

Soluthur, ano de 1990

Chloé realmente não sabia o que estava fazendo?! Giocondo não poderia ser instigado a estar ao seu lado dessa maneira. Ela estaria agindo totalmente contra os princípios de tudo o que havia escutado na palestra. Se continuasse assim, o espírito não a deixaria. Se o objetivo era fazer Giocondo encontrar a saída para sua inquietação, pondo o curso natural das coisas em ordem, o correto não seria incentivar a ficar. Seria perigoso. Tentar descobrir após um século quem o matou não o ajudaria muito, não desta maneira irresponsável. Mas Chloé, sentia pena dele; começara a gostar de sentir-se amada, cuidada e protegida; seria um tipo de situação em que ela achava ter sob controle, mas não tinha.

Tudo leva a crer que essa situação se agravaria. Isso é o que veremos em breve!

Chloé abre seu coração num diálogo solitário...

-Ei, espero que ainda esteja por aqui. -Chloé fala em voz alta enquanto caminha pelos corredores da Mansão em direção a biblioteca.— Sabe, eu não sei s
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