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Capítulo 76°— Desesoero de Amor

Romeu começou a bater insistentemente na porta.

— Abre essa porta, Juliette! Por favor, precisamos conversar!

— Não quero conversar!— eu retruquei em voz alta.

Romeu deixou as mãos deslizarem pela porta, desanimado.

— Por favor, Juliette!— agora era uma súplica, que vinha com um choro quase silencioso.

Eu franzi a testa e encostei o ouvido na porta, tentando entender o que ele dizia, com voz muito baixa. Nem em sonho eu poderia imaginar que ele estivesse chorando por mim.

Depois de um tempo, resolvi abrir a porta, mas ele não estava mais ali.

Ele estava se acabando de chorar no seu quarto, sentado à beira da cama, com a cabeça baixa.

— Ela não me quer mais, eu não sei o que eu faço agora!— as palavras saiam entre soluços.

Eu voltei para dentro do meu quarto e fechei a porta novamente. Ouvi o barulho de carros saindo e corri para ver da sacada. Era o meu marido que estava indo trabalhar.

Quando eu desci, levei uma bronca de Januá
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