Capitulo XCIX

Rodrigo Parlato

Após a discursão da madrugada, deixo o meu avô calado em seu quarto, ele nem mesmo responde o meu boa noite, vou para a minha suíte confuso, a minha exaustão se foi e toda a preocupação também, após um banho longo desço a cozinha, encontro o meu pai sentado sozinho na sala, tudo tão escuro, passo por ele quieto, mas ao recordar o que meu avô disse volto alguns passos.

- Oi.- Falo sem jeito, sem haver aproximação depois de ter socado a sua cara como um inimigo aquele dia.

- Ele já fez o invetário, e pelo visto você é o único que ele enxerga aqui. - Ouço dizer após o meu oi, franzo a testa conhecendo bem meu avô sei que é pura besteira o que ele disse. - Não, ele jamais faria isto, você tem direito, é filho dele.

Diogo Parlato se levanta, passando a mão pelos fios de cabelo, mostrando-se preocupado. - E também o meu avô não vai morrer, ele é forte...

- Dane-se moleque! Quero que aquele velho se dane-se, ele fodeu com a minha vida pra quê? Não acredito nisto. - Desabafa
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