Capitulo LXXXIV

Ária Duarte

Chegamos a uma casa de alto padrão, portão elétrico, fachada bem desenhada, pela frente imaginei que uma enorme residência, embora a casa se destaque a distância, a rua não é para ricos, diria que um bairro intermediário entre as classes alta e média.

Gilda parou sua bmw x3, no portão que se abria, enquanto eu esperei, já desligava o motor quando a mesma abaixou a janela. - Entra, melhor estacionar lá dentro. - Não me agradava a ideia, mas cedi.

Que isso terminasse de vez, me arrependia de não ter escolhido outro lugar, mas também pairava curiosidade em mim, que lhe segui entrando na casa, vi uma piscina coberta, um gramado morto, a porta enorme de madeira.

Ela de pé a minha espera perto dela. - Tem mais alguém em casa?- Pergunto indo em direção a porta que ela abre, joga a sua bolsa em algum lugar. - Não, eu moro sozinha.

Entro na casa vendo tudo cinza, escuro o lugar. E pelo jeito que ela entra apertando os botões, luzes vão se acendendo, apenas parei na entrada, não pre
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