CLXXIV- Rodrigo Furtano

Por ela, eu enfrentaria as adversidades da pobreza, sem angustia, o seu calor no meu corpo, preenche como se fosse o homem mais rico do mundo, ainda havia o peso na consciência por ter vivido o luxo por anos, que meu avô me proporcionou, mas um luxo inoncente, eu não sabia o que ele foi capaz de fazer para ter tudo o que tem, eu jamais faria.

Após Aria abrir mão da guerra fria, me permitindo aconchega-la em meu pai, sentir paz, ela é tudo que eu preciso, sorri fraco alisando o seu ante braço até pegar no sono. Não era o sexo, nem a beleza, tudo isso são meros detalhes. Acordo pela manhã com a cama vazia, me sento nela rindo da situação.

A procuro pelo quarto, sabendo que não está, os sinais nos detalhes, a toalha molhada na cadeira, o roupão pendurado, ela saiu e certamente que cedo, algo havia acontecido para lhe deixar confusa, me arrumo notando que meu aparelho descarregou, saio deixando no carregador.

Chego ao estacionamento notando que ela saiu de carro, outra vez usa o carro c
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