Contra a parede

- O que está fazendo? – Voltei a prestar atenção no caminho já quando estávamos indo, quase, para o lado oposto de onde eu morava. Olhei na direção do idiota, com fogo nos olhos. Já não bastasse o que me aconteceu naquele restaurante, agora ele testa a minha paciência. – Pedi para me levar para a minha casa.

- Isabela – O tom foi duro, sem paciência, assim como eu. Repentinamente, Will pisa no acelerador, me fazendo arregalar os olhos. Ele era um ótimo motorista, a pista estava livre, contudo, meu coração ameaçou sair pela boca. – Como você disse, tivemos um ótimo dia.

- Que foi estragado pela aparição de uma das suas ficantes. – Apontei, ainda assustada.

- Eu não tive culpa nisso – Lembrou – E foi você quem explodiu com seus ciúmes.

- Você quem me acusa, como se...

- Poderíamos ter ignorado – Interrompeu. – Poderíamos ter saído daquele restaurante com uma energia a mais, um fim de noite agradável, onde passaríamos uma noite maravilhosa em uma cama. – Revirei os olhos, tentando me aca
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