— Uau Irmão, tô impressionado com você – Guilherme estacionou o carro e buscou suas coisas logo saindo do mesmo — Você está namorando, e ainda dizendo eu te amo... Isso é muito... Muito raro.—É pode ser... E talvez seja a única vez.— HMMM, então a garota é boa mesmo – Guilherme ainda curtia com o irmão, Nicolas apenas balançou a cabeça abaixando-a, e sorriu orgulhoso.Antes de ambos chegarem até à porta da casa do moreno mais velho a mesma foi aberta e, por lá, passou duas criaturas, correndo em direção a Guilherme, quase o derrubando no chão.— Esses são seus pirralhos... Ó quer dizer, filhos – Nicolas perguntou abraçando o mais velhos.— Pirralhos, esse é o tio de vocês, Nicolas Santinelli – apresentou Guilherme carregando a mais nova no colo – Nicolas esse é Hiro, e essa é Akemi.Hiro era idêntico ao Guilherme, lindo, orgulhoso, sorriso maravilhoso, corpo bonito, olhos negros lindos, sorriso perfeito. Os cabelos longos e soltos para balançarem com os ventos, e o mais novo pegador
Emy tomava seu precioso café quando a campainha tocou, ela usava um robe bonito em seu corpo, destacando algumas de suas belas curvas, com um decote bem razoável, seu cabelo ruivo amarrado em um coque acima da cabeça.Ela caminhou até à porta, abrindo-a em seguida, para encontrar um Nicolas não muito feliz. Nicolas a olhou de cima a baixo e cruzou os braços. Emy era sim uma mulher muito bonita, sedutora, de corpo e rosto bonito, mas nem de longe conseguia o excitar.— Ora, Ora a que devo a honra? - disse sorridente, mas não recebeu um sorriso em troca. — Que foi?— Nós... Precisamos conversar bem sério, e agora - ele andou pelo quarto do hotel, e logo avistou a mesa que a ruiva comia ele se dirigiu ate lá, enchendo uma xicara de café — Hm, acordou cedo, esta querendo o que?— Eu sempre acordei cedo - sentou-se à mesa de frente para Nicolas. — Mas quase nunca tive sua companhia para o café...— Quase nunca tive sua companhia para o café - Ele repetiu em deboche da ruiva e tomou um gole
— Rafael? - Raissa deixou a xícara de lado indo para o lado de Emelly que estava petrificada — A gente pode te explicar.— EXPLICAR? VOCÊ... VOCÊ SÓ TEM DEZESSETE ANOS? — Gritou apontando as mãos para Emelly, a olhou de cima a baixo, e depois olhou para Raissa, depois para Emelly novamente, totalmente incrédulo.— Nicolas está fodid0 - disse pensando no amigo e, virou para Raissa que o olhava sem saber o que fazer. Nem o que falar. — Preciso avisar meu amigo. - Disse e entrou para quarto novamente.— Espera! - Emelly correu atrás e Raissa também. Ambas entraram no quarto da morena desesperadas e viram o loiro já digitar alguma coisa no celular. — Espera. Eu posso explicar eu juro, por favor. - Emelly já se desesperava. — Só não conta nada.— Não contar nada? - Rafael virou-se, bem na hora que Raissa tomou o celular de suas mãos. — Devolve meu celular. Eu vou avisar ele, você ficou louca? - Ele olhou para Emelly. — Tem noção da confusão em que você está metendo Nicolas? Ele pode ser pr
Raissa ao chegar ao mesmo, abriu a porta brutalmente, assustando a loira que estava sentada na cama com grandes fones de ouvido e seu notebook, em cima de suas pernas. Emelly logo chegou atrás com os olhos vermelhos, Nicolly tirou os fones encarando as duas.— Gente... O que aconteceu? - Nicolly perguntou.— Você sabia sobre o Nicolas? - Emelly perguntou, enquanto Raissa começou a remexer nas coisas de Nicolly.— Como assim sobre o Nicolas? E Raissa, o que você está procurando nas minhas coisas?— Não se faça de santa - Raissa abriu a última gaveta do criado mudo da loira e de cara achou uma revista com Nicolas e Guilherme na capa. A morena suspirou e a puxou dali, entregou a Emelly que arregalou os olhos, Raissa voltou a revirar a gaveta onde achou mais algumas. — Eu sabia, você sabia que ele era um Santinelli e não disse nada.— Eu não disse nada? - Nicolly levantou da cama, ficando de frente para Raissa — Porque ELE não disse nada? A Emelly anda com ele 24 horas por dia, eu é que m
Emelly passava sua coreografia sozinha e em seu quarto.Dês que Rafael foi embora, ela se esqueceu até de correr, trocou de roupa, e se dedicou a passar aquele tempo ensaiando, afinal, seu sonho estava batendo em sua porta, tinha que ensaia ela precisava passar no teste e ir para a Academia Premium. Mesmo que seu coração estivesse batendo acelerado, Nicolas Santinelli em sua cabeça, quase a desconcentrando de tudo, ela não paparia sua vida, ainda mais por um Santinelli. Droga... Esse era outro problema que tinha que resolver.A música terminou mais uma vez, e com cara de poucos amigos, ela fitou o rádio que tocada, e a música voltou a tocar. Era relaxante, e talvez pudesse acalmá-la.— Emelly - A garota parou quando a porta dói aberta, virou para a mesma e encontrou Bruno, bem animado. — Eu preciso da sua ajuda.— Como você entrou aqui? - Ela perguntou procurando uma toalha para enxugar o rosto.— Raissa está em casa.— Ah, é - Emelly sentou na cama, sua cabeça estava em outro mundo,
— Não vai atender? – Raissa perguntou, logo enchendo a boca de macarrão, Emelly olhou de canto para o celular e o guardou na bolsa.— Não.— Por quê? – Nicolly indagou — Esta com medo de falar com ele agora?— Não é isso... Agora que eu sei, me sinto estranha de falar com ele.— Você está o evitando?— Não.— Quantas vezes ele ligou? – Raissa perguntou.— 56 vezes.Raissa e Nicolly cuspiram o que comia, enquanto Emelly já havia fechados os olhos, prevendo tal comportamento das duas. Elas se olharam novamente e Emelly se recompôs.— Insistente ele, né? – Nicolly murmurou. Sarcástica.— Ele não é insistente – Raissa retrucou. — Ele só esta assim porque está o ignorando. Droga, esse homem ama você Emelly, se fosse você a ligar para ele e ele não atender, o que iria fazer?— Eu iria atrás dele, onde ele tivesse. – Emelly riu triste — Ele não vem me ver, Raissa. Eu só preciso de um tempo, separar as palavras que direi a ele. Sabe como esta minha cabeça? Eu só tenho dezessete anos.— Emelly
Emelly adentrou a casa de sua mãe, tranquilamente. Claro que ela sairia dali de noite, pois sua mãe a faria vestir todos os vestidos que ela escolherá. Emelly deu uma olhada na casa, não via ninguém. Os empregados estavam todos enfurnados na cozinha, e a casa completamente silenciosa.Jogou sua bolsa em qualquer lugar e foi subindo as escadas que davam acesso ao corredor dos quatros, parou em frente ao seu e empurrou a porta lentamente, viu sua mãe babar um vestido de cor vermelha, junto, cheio de pedrinhas brilhosas. Completamente maravilhoso. Emelly riu de canto, finalmente algo em que ela se apaixonou estava naquele quarto para ela usar. Bateu na porta chamando atenção e Vanessa virou para vê-la.— Querida, você chegou cedo desta vez – Abraçou a filha, fazendo-lhe um carinho de mãe, que Emelly amou, até porque, se encontrava carente, qualquer carinho seria bem-vindo. — Estava a sua espera. Eu sempre escolho os vestidos certos – falou empolgada — esse eu acabei de trazer da loja, o
Ainda admirando-a, Nicolas não pode deixar de repara-la melhor, suas curvas estavam nos lugares certos, seu corpo estava mais gostoso, ou seria a saudade? Seu rosto tão perfeito e branco, ela fora desenhada para ser um anjo, mas Deus mandou-a para terra. Nicolas sorriu todo bobo, como ele poderia está ali todo abobalhado olhando para sua mulher dormir. A noite que tiveram foi a melhor de sua vida, depois da noite inesquecível com ela, ele pensava que não haveria outra assim. Ele estava enganado. Aquela tinha sido ainda melhor.Emelly conseguia ir a fundo aos seus pensamentos, fazendo Nicolas ficar de quatro para ela, sem problemas e muito menos hesitar. Como Nicolas a amava. Ele deu uma olhada pelo quarto, levantou-se da cama, se sentindo bem com sua nudez explícita no quarto, abaixou-se sobre algumas peças de roupas de Emelly e catou sua calcinha, ele sorriu olhando-a, era rosa e tinha algumas pétalas vermelhas voando nela, Nicolas deu um sorriso "Literalmente a sua cara" Pensou e le