Nicolas puxava sua mala, rumo ao hotel que ficaria hospedado, era bonito, em pleno rio de janeiro. Ele e Emy logo foram ao elevador, entraram e ficaram em silêncio, Nicolas lia algumas mensagens no celular, ou melhor, procurava pelo nome dela nas mensagens e assim que encontrou seu sorriso cresceu tanto que ele ofegou antes de abrir a mensagem.“Oi, eu sonhei com você essa manhã, espero que esteja bem, te amo.”Nicolas sorriu bobo com aquela mensagem, eram poucas palavras sim, mas significaram tanto para Nicolas que ele não conseguiu esconder o sorriso largo e feliz. Emelly estava o mudando completamente. Ele estava loucamente apaixonado por ela, e ela pelo o que ele via, sentia, e notava estava duramente apaixonada por ele.— Pelo seu sorriso a história é boa - Emy o tirou de seus pensamentos apaixonados com sua voz irritada, Nicolas a olhou de canto de olho, e ela não tirava seu olhar da porta.— Sim, a história é maravilhosa.— Espero que esteja falando de trabalho, eu não vou ague
O coração fraco da Parsos era um problema até para a saúde da rosada, mas que disse que ela ia ao médico para ajudar? Emelly limpou o rosto e arrumou os cabelos amarrando-os em um rabo de cavalo, pegou sua bolsa no banco de trás e abriu a porta do carro, não deu tempo nem dela se apoiar nos dois pés, ela se assustou com o ruivo Bruno que parou a sua frente com o rosto meio vermelho.— Bruno, que susto homem, o que houve? – Ela perguntou ajeitando a bolsa em seu ombro.— Eu to reunido coragem para entrar lá Emelly. Esta dolorido para mim. Pareço uma mariquinha não é? Mas, eu não quero que a Academia feche – parou de andar e Emelly a sua frente, Bruno era um homem muito bonito cheio de vida, muito animado, bem cuidado, sua beleza era o uma coisa que o ruivo se dedicava muito, e nesse momento, ele parecia destruído.— Bruno, o que aconteceu com você? – Emelly perguntou ficando bem próximo a ele — Olha... Sabemos que a Academia pode fechar, não é só você que está... Morrendo por dentro. M
Emelly entrou na academia vendo alguns correram para lá e pra cá, caminhou ela pelo corredor da lateral passando por todas as cadeira onde alguns alunos estavam sentados, a maioria reclamando e a outra chorando, estava deprimente aquele lugar. Quantas e quantas vezes, Emelly entrou vendo aquela mesma cena, só em vez de chorar, ele estavam decorando falas, ensaiando para as provas, as peças finais, os musicais, era uma cena alegre, outras brigavam pelos papéis entre outras.Ela chegou à frente do palco onde viu lá em cima uma multidão conversando com Maria, à loira não chorava, apenas acalmava os alunos, elas lhes falavam para manter calma, que aquilo poderia não acontecer, a Academia já tinha passado por problemas, e quando chegava à parte dela dizer que tudo acabaria bem... Ela se calava. Aquilo era doloroso. A rosada olhou para o lado vendo outra roda, nessa havia um professor, e alguns alunos e Emelly conhecia bem aqueles, ela deu uma última olhada para Maria e caminhou até a roda
Nicolly desligou o carro em frente à casa da sua mãe e olhou em volta, há quase uma semana que não ia ali, e parece que já se fazia um ano, ela pegou sua bolsa, colocando-a no ombro, e jogou os cabelos soltos para o lado, e saiu do carro fechando logo a porta.— Senhorita Almeida que honra em revê-la – Disse um dos empregados e a loira apenas sorriu, e passou pelo mesmo.A menor entrou em casa, logo sentindo o cheirinho delicioso que sempre foi sua mansão, sempre bem arrumada e decorada por Imari Almeida a loira deixou a bolsa pelo canto e logo ouviu os ruídos de sua mãe.— Sempre incompetente – Ela murmurou — Não consegue fazer nada certo, eu quero tudo perfeito, não é todos os dias que minha filha vem jantar comigo – Nicolly sorriu caminhando até a sala de jantar, e lá, pode observar sua mãe como sempre bem vestida sobre sapatos caros e de grife.— Mãe – A loira chamou, chamando atenção de todos. Imari sorriu ao ver a filha, Nicolly logo correu abraçando-a, e fechou os olhos, sentin
— Uau Irmão, tô impressionado com você – Guilherme estacionou o carro e buscou suas coisas logo saindo do mesmo — Você está namorando, e ainda dizendo eu te amo... Isso é muito... Muito raro.—É pode ser... E talvez seja a única vez.— HMMM, então a garota é boa mesmo – Guilherme ainda curtia com o irmão, Nicolas apenas balançou a cabeça abaixando-a, e sorriu orgulhoso.Antes de ambos chegarem até à porta da casa do moreno mais velho a mesma foi aberta e, por lá, passou duas criaturas, correndo em direção a Guilherme, quase o derrubando no chão.— Esses são seus pirralhos... Ó quer dizer, filhos – Nicolas perguntou abraçando o mais velhos.— Pirralhos, esse é o tio de vocês, Nicolas Santinelli – apresentou Guilherme carregando a mais nova no colo – Nicolas esse é Hiro, e essa é Akemi.Hiro era idêntico ao Guilherme, lindo, orgulhoso, sorriso maravilhoso, corpo bonito, olhos negros lindos, sorriso perfeito. Os cabelos longos e soltos para balançarem com os ventos, e o mais novo pegador
Emy tomava seu precioso café quando a campainha tocou, ela usava um robe bonito em seu corpo, destacando algumas de suas belas curvas, com um decote bem razoável, seu cabelo ruivo amarrado em um coque acima da cabeça.Ela caminhou até à porta, abrindo-a em seguida, para encontrar um Nicolas não muito feliz. Nicolas a olhou de cima a baixo e cruzou os braços. Emy era sim uma mulher muito bonita, sedutora, de corpo e rosto bonito, mas nem de longe conseguia o excitar.— Ora, Ora a que devo a honra? - disse sorridente, mas não recebeu um sorriso em troca. — Que foi?— Nós... Precisamos conversar bem sério, e agora - ele andou pelo quarto do hotel, e logo avistou a mesa que a ruiva comia ele se dirigiu ate lá, enchendo uma xicara de café — Hm, acordou cedo, esta querendo o que?— Eu sempre acordei cedo - sentou-se à mesa de frente para Nicolas. — Mas quase nunca tive sua companhia para o café...— Quase nunca tive sua companhia para o café - Ele repetiu em deboche da ruiva e tomou um gole
— Rafael? - Raissa deixou a xícara de lado indo para o lado de Emelly que estava petrificada — A gente pode te explicar.— EXPLICAR? VOCÊ... VOCÊ SÓ TEM DEZESSETE ANOS? — Gritou apontando as mãos para Emelly, a olhou de cima a baixo, e depois olhou para Raissa, depois para Emelly novamente, totalmente incrédulo.— Nicolas está fodid0 - disse pensando no amigo e, virou para Raissa que o olhava sem saber o que fazer. Nem o que falar. — Preciso avisar meu amigo. - Disse e entrou para quarto novamente.— Espera! - Emelly correu atrás e Raissa também. Ambas entraram no quarto da morena desesperadas e viram o loiro já digitar alguma coisa no celular. — Espera. Eu posso explicar eu juro, por favor. - Emelly já se desesperava. — Só não conta nada.— Não contar nada? - Rafael virou-se, bem na hora que Raissa tomou o celular de suas mãos. — Devolve meu celular. Eu vou avisar ele, você ficou louca? - Ele olhou para Emelly. — Tem noção da confusão em que você está metendo Nicolas? Ele pode ser pr
Raissa ao chegar ao mesmo, abriu a porta brutalmente, assustando a loira que estava sentada na cama com grandes fones de ouvido e seu notebook, em cima de suas pernas. Emelly logo chegou atrás com os olhos vermelhos, Nicolly tirou os fones encarando as duas.— Gente... O que aconteceu? - Nicolly perguntou.— Você sabia sobre o Nicolas? - Emelly perguntou, enquanto Raissa começou a remexer nas coisas de Nicolly.— Como assim sobre o Nicolas? E Raissa, o que você está procurando nas minhas coisas?— Não se faça de santa - Raissa abriu a última gaveta do criado mudo da loira e de cara achou uma revista com Nicolas e Guilherme na capa. A morena suspirou e a puxou dali, entregou a Emelly que arregalou os olhos, Raissa voltou a revirar a gaveta onde achou mais algumas. — Eu sabia, você sabia que ele era um Santinelli e não disse nada.— Eu não disse nada? - Nicolly levantou da cama, ficando de frente para Raissa — Porque ELE não disse nada? A Emelly anda com ele 24 horas por dia, eu é que m