Nicolas adentrou o quarto da rosada logo fechando a porta, não gostava de Nicolly, pois a loira tinha um pequeno deboche no final de cada frase que saia de sua boca, e isso o incomodava. Expirou o aroma doce de Emelly. Era a terceira vez que entrava naquele belíssimo quarto, e ainda não tinha reparado quase nada.Caminhou pelo mesmo sentindo o cheiro dela no ar. Era doce, meigo, reconfortante, tudo que ele queria naquele momento. Passou pelo instante do quarto e reparou em uma foto que a mesma estava com aquele sorriso que amava. Ele a pegou e passou seus dedos pelo rosto dela na foto.Uma emoção grande invadiu o coração daquele homem, como ele queria Emelly para si naquele momento. Seu peito clamava por ela, tudo o seu corpo pedia por ela. Respirou fundo e abriu os olhos voltando a olhar a foto. Não havia mais dúvida alguma. Nicolas estava loucamente apaixonado pela Emelly.— Não precisa ficar triste. Nós vamos dar um jeito – Raissa dizia enquanto o elevador subia — Vamos contar pra
O barulho da cama rangendo naquele quarto era ensurdecedor, os corpos subiam e desciam juntos colados, totalmente ensopados e o desejo fluía a cada gemido que escapou da garganta dos dois. Emelly puxava com força os cabelos colados com suor na nuca do moreno, enquanto os braços dele estavam debaixo dela, segurando e empurrando-a contra seu pau que entrava sem pudor ou carinho. Era vibrante, eles gemiam, gritavam se amavam... Loucamente.Os lábios de Nicolas lambeu cada gota de suor do rosto daquele anjo, eles não paravam quietos. Uma hora subia pelo pescoço lambendo, chupando mordendo, cheirando, sentindo a pele cremosa e coberta de suor da rosada embaixo. Ele estava fora de si, quando mais ele queria entrar nela, mais ela se abria, se entregava completamente, deixando ambos embriagados de prazer. As pernas dela se encontravam com um Nicolas viril entre ela.Os dedos se curvaram em êxtase profundo, fazendo a rosada somente gemer sem ter como abrir os olhos. Seu corpo pedia por cada pe
— Eu vou viajar.— Ele a interrompeu de súbito e ela abriu a boca, sentindo seu coração quebrar.— O que? - Ela levantou sua cabeça e depois puxou o lençol sentando-se na cama cobrindo os seios. Ele sentou na cama cobrindo também seu "amigo" e a encarou. — Como assim v-vai viajar?— É um problema em uma das empresas da minha família, eu preciso ir ajudar - Contou uma leve mentira que nem ele sabe por quê.Emelly abaixou a cabeça sentindo seu peito doer ele não tinha nem ido e ela já sentia saudade. Ele suspirou vendo-a quase chorar e sorriu, tocou em seu rosto, levantando-o, e lhe beijou carinhosamente.— Se você quiser pode ir comigo - Ele murmurou e viu um brilho aparecer nos olhos dela — Você pode ir.Ela sorriu boba, mas depois perdeu o sorriso. Ela também tinha problemas a resolver, a academia estava prestes a fechar e não queria que isso acontecesse. Emelly levantou sua mão tocando na dele em seu rosto e sorriu triste.— Eu queria muito ir com você... Mas...— Mas...? — Ele fez
O dia amanhecia, e Nicolas já se encaminha para o portal de onde embarcaria com sua passagem em mãos, à mala na outra, seu traje casual, uma camisa bege e um casaco grande até as canelas por cima, estava um verdadeiro gato. Olhando para a aquele homem de longe ninguém nunca imaginaria ser um empresário milionário, e louco por uma garota que estava com saudades dele.— Pensei que não viria, mas. - Ele foi tirado de seus pensamentos pela voz da amiga, e logo levantou o rosto a olhando.— Hm, claro que eu viria, eu preciso ajudar meu irmão.— Passei na sua casa hoje mais cedo - Emy comentou enquanto caminhavam em direção à entrada do avião, seus cabelos balançavam com os movimentos leves, sua roupa coberta pelo, sobretudo vermelho dava a ruiva um toque de sofisticação e riqueza — Por onde você andava? E o mais importante, com quem?Nicolas deu sua passagem à embarcadora e viu Emy fazer a mesma coisa, ele andou alguns passos e esperou pela ruiva. E logo que ela estava ao seu lado, ele a o
Nicolas puxava sua mala, rumo ao hotel que ficaria hospedado, era bonito, em pleno rio de janeiro. Ele e Emy logo foram ao elevador, entraram e ficaram em silêncio, Nicolas lia algumas mensagens no celular, ou melhor, procurava pelo nome dela nas mensagens e assim que encontrou seu sorriso cresceu tanto que ele ofegou antes de abrir a mensagem.“Oi, eu sonhei com você essa manhã, espero que esteja bem, te amo.”Nicolas sorriu bobo com aquela mensagem, eram poucas palavras sim, mas significaram tanto para Nicolas que ele não conseguiu esconder o sorriso largo e feliz. Emelly estava o mudando completamente. Ele estava loucamente apaixonado por ela, e ela pelo o que ele via, sentia, e notava estava duramente apaixonada por ele.— Pelo seu sorriso a história é boa - Emy o tirou de seus pensamentos apaixonados com sua voz irritada, Nicolas a olhou de canto de olho, e ela não tirava seu olhar da porta.— Sim, a história é maravilhosa.— Espero que esteja falando de trabalho, eu não vou ague
O coração fraco da Parsos era um problema até para a saúde da rosada, mas que disse que ela ia ao médico para ajudar? Emelly limpou o rosto e arrumou os cabelos amarrando-os em um rabo de cavalo, pegou sua bolsa no banco de trás e abriu a porta do carro, não deu tempo nem dela se apoiar nos dois pés, ela se assustou com o ruivo Bruno que parou a sua frente com o rosto meio vermelho.— Bruno, que susto homem, o que houve? – Ela perguntou ajeitando a bolsa em seu ombro.— Eu to reunido coragem para entrar lá Emelly. Esta dolorido para mim. Pareço uma mariquinha não é? Mas, eu não quero que a Academia feche – parou de andar e Emelly a sua frente, Bruno era um homem muito bonito cheio de vida, muito animado, bem cuidado, sua beleza era o uma coisa que o ruivo se dedicava muito, e nesse momento, ele parecia destruído.— Bruno, o que aconteceu com você? – Emelly perguntou ficando bem próximo a ele — Olha... Sabemos que a Academia pode fechar, não é só você que está... Morrendo por dentro. M
Emelly entrou na academia vendo alguns correram para lá e pra cá, caminhou ela pelo corredor da lateral passando por todas as cadeira onde alguns alunos estavam sentados, a maioria reclamando e a outra chorando, estava deprimente aquele lugar. Quantas e quantas vezes, Emelly entrou vendo aquela mesma cena, só em vez de chorar, ele estavam decorando falas, ensaiando para as provas, as peças finais, os musicais, era uma cena alegre, outras brigavam pelos papéis entre outras.Ela chegou à frente do palco onde viu lá em cima uma multidão conversando com Maria, à loira não chorava, apenas acalmava os alunos, elas lhes falavam para manter calma, que aquilo poderia não acontecer, a Academia já tinha passado por problemas, e quando chegava à parte dela dizer que tudo acabaria bem... Ela se calava. Aquilo era doloroso. A rosada olhou para o lado vendo outra roda, nessa havia um professor, e alguns alunos e Emelly conhecia bem aqueles, ela deu uma última olhada para Maria e caminhou até a roda
Nicolly desligou o carro em frente à casa da sua mãe e olhou em volta, há quase uma semana que não ia ali, e parece que já se fazia um ano, ela pegou sua bolsa, colocando-a no ombro, e jogou os cabelos soltos para o lado, e saiu do carro fechando logo a porta.— Senhorita Almeida que honra em revê-la – Disse um dos empregados e a loira apenas sorriu, e passou pelo mesmo.A menor entrou em casa, logo sentindo o cheirinho delicioso que sempre foi sua mansão, sempre bem arrumada e decorada por Imari Almeida a loira deixou a bolsa pelo canto e logo ouviu os ruídos de sua mãe.— Sempre incompetente – Ela murmurou — Não consegue fazer nada certo, eu quero tudo perfeito, não é todos os dias que minha filha vem jantar comigo – Nicolly sorriu caminhando até a sala de jantar, e lá, pode observar sua mãe como sempre bem vestida sobre sapatos caros e de grife.— Mãe – A loira chamou, chamando atenção de todos. Imari sorriu ao ver a filha, Nicolly logo correu abraçando-a, e fechou os olhos, sentin