Emelly respirou fundo antes de sair do quarto em que estava. Olhou para os lados vendo Nicolas sentado no sofá, confortavelmente. Corou ao olhar para a varanda, e lembrou-se do sexo que havia feito com plateia. Lentamente caminhou até o sofá e sentou sem dizer nada, em um cantinho longe de Nicolas. Ele a olhou de lado e depois riu, sem entender.— O quê? – Ele se aproximou pousando sua mão em cima da coxa dela. — Emelly?— Ela viu… – a rosada abaixou a cabeça — Ela me viu, ela viu você. – Ela corou a cada palavra que saía da sua boca.Nicolas gargalhou e lhe entregou uma das embalagens de batatinhas e abriu a sua. Ambos olhavam para o nada, um silêncio agonizante para Emelly, e então começou:— D-desde quando você e aquele loiro se conhecem? – Ela o olhou e Nicolas suspirou. Deixando sua comida de lado, que havia terminado.— Há muito tempo. – Ele deitou nas pernas dela, e ela sorriu também deixando sua comida — Desde que tínhamos, seis anos.— Isso faz muito tempo?— Quase Vin-Ele f
Raissa entrou em casa logo trancando, suas pernas doíam mais suas costas estavam boas, assim como sua cabeça. Seu sorriso no rosto não negava que ela havia passado uma noite maravilhosa. Ela jogou as coisas em cima do sofá, e se jogou logo em seguida, com um sorriso no rosto, ela fechou os olhos imaginando Rafael nu, em cima de si, novamente.— Voltei. – Emelly abriu a porta de uma vez, e fechou em seguida assustando Raissa que sorriu depois de observar quem era.— Que roupas são essas? – Raissa perguntou de pé, e encarando aquela cena toda risonha, e cruzou os braços.— Ah bom... – Emelly se olhou — Eu dormir na casa do Nicolas, e bem... Não tinha roupas minhas lá.— Você saiu daqui com um vestido lindo. – Raissa sorriu maliciosa.— Ah, aquele? – Emelly caminhou em direção ao quarto, mas antes sorriu e virou para Raissa — Ele rasgou-o depois deu vestir para vim para casa.— Podemos conversar? Eu tenho muita coisa para falar. – Raissa disse sem olhá-la e Emelly sorriu meio corada tamb
— Chega... – Pediu.— 11 Dias. AAAA 11 dias... tunz, tunz, tunz. – Gritou mais alto.— Chega, por favor. – Pediu de novo tentando assinar algo.— 11 Dias UUUUUUUUU.— CALA BOCA RAFAEL – ele gritou, expirando o ar puro — Eu sei que só faltam 11 dias para essa maldita festa. PARA DE GRITAR.— Está bom, está bom! Porque você está tão estressado?— Porque você fica gritando. – Nicolas passou as mãos pelos cabelos — Porra ela ainda não me ligou.— Hm? – Rafael começou a rir…— Ta espera... – Nicolas se sentou meio confuso e depois sorriu. — Quer dizer, eu estou meio confuso com algumas coisas, entendeu? E você fica gritando aqui na minha sala. Vai trabalhar! Eu quero ficar sozinho.— Se eu sair dessa sala, você corre para o apartamento da Emelly.Nicolas o olhou indignado, mas sabia que era verdade. Na noite, ele discou o número dela no celular, mas não conseguia ligar. A manhã passou e nada dela ligar, e ele não conseguia, passou o dia olhando o telefone, o celular até o e-mail, mas nunca
— Como assim a Academia pode fechar Maria? – Raissa perguntou quase gritando enquanto elas caminhavam na direção do palco.Um corredor onde de todos os lados eram cadeiras e mais cadeiras. Ao chegarem na frente, Mia e um “amigo” estavam ali sentados na beira do palco. Maria virou-se indo até uma das primeiras fileiras, pegar sua bolsa. Assim que voltou entregou um papel a Emelly, e ela começou a ler atentamente.— Há alguns meses, as contas da Academia aumentaram, e mesmo com todo o dinheiro que recebemos não conseguimos quitar a dívida. – Maria olhava a morena que queria chorar — Estamos com algumas dificuldades, nós... Nós... tivemos que demitir alguns professores. Não sei se a academia ainda pode abrir.— M-mas e a peça do fim do ano? O texto daqui a quase oito dias, para o musical deste mês? As aulas? As danças? Como... como isso foi acabar assim? Nós não podemos desistir, entendeu? – Raissa tentava ser forte mais algumas lágrimas já caiam.A academia de dança da Senhorita Maria,
Nicolas adentrou o quarto da rosada logo fechando a porta, não gostava de Nicolly, pois a loira tinha um pequeno deboche no final de cada frase que saia de sua boca, e isso o incomodava. Expirou o aroma doce de Emelly. Era a terceira vez que entrava naquele belíssimo quarto, e ainda não tinha reparado quase nada.Caminhou pelo mesmo sentindo o cheiro dela no ar. Era doce, meigo, reconfortante, tudo que ele queria naquele momento. Passou pelo instante do quarto e reparou em uma foto que a mesma estava com aquele sorriso que amava. Ele a pegou e passou seus dedos pelo rosto dela na foto.Uma emoção grande invadiu o coração daquele homem, como ele queria Emelly para si naquele momento. Seu peito clamava por ela, tudo o seu corpo pedia por ela. Respirou fundo e abriu os olhos voltando a olhar a foto. Não havia mais dúvida alguma. Nicolas estava loucamente apaixonado pela Emelly.— Não precisa ficar triste. Nós vamos dar um jeito – Raissa dizia enquanto o elevador subia — Vamos contar pra
O barulho da cama rangendo naquele quarto era ensurdecedor, os corpos subiam e desciam juntos colados, totalmente ensopados e o desejo fluía a cada gemido que escapou da garganta dos dois. Emelly puxava com força os cabelos colados com suor na nuca do moreno, enquanto os braços dele estavam debaixo dela, segurando e empurrando-a contra seu pau que entrava sem pudor ou carinho. Era vibrante, eles gemiam, gritavam se amavam... Loucamente.Os lábios de Nicolas lambeu cada gota de suor do rosto daquele anjo, eles não paravam quietos. Uma hora subia pelo pescoço lambendo, chupando mordendo, cheirando, sentindo a pele cremosa e coberta de suor da rosada embaixo. Ele estava fora de si, quando mais ele queria entrar nela, mais ela se abria, se entregava completamente, deixando ambos embriagados de prazer. As pernas dela se encontravam com um Nicolas viril entre ela.Os dedos se curvaram em êxtase profundo, fazendo a rosada somente gemer sem ter como abrir os olhos. Seu corpo pedia por cada pe
— Eu vou viajar.— Ele a interrompeu de súbito e ela abriu a boca, sentindo seu coração quebrar.— O que? - Ela levantou sua cabeça e depois puxou o lençol sentando-se na cama cobrindo os seios. Ele sentou na cama cobrindo também seu "amigo" e a encarou. — Como assim v-vai viajar?— É um problema em uma das empresas da minha família, eu preciso ir ajudar - Contou uma leve mentira que nem ele sabe por quê.Emelly abaixou a cabeça sentindo seu peito doer ele não tinha nem ido e ela já sentia saudade. Ele suspirou vendo-a quase chorar e sorriu, tocou em seu rosto, levantando-o, e lhe beijou carinhosamente.— Se você quiser pode ir comigo - Ele murmurou e viu um brilho aparecer nos olhos dela — Você pode ir.Ela sorriu boba, mas depois perdeu o sorriso. Ela também tinha problemas a resolver, a academia estava prestes a fechar e não queria que isso acontecesse. Emelly levantou sua mão tocando na dele em seu rosto e sorriu triste.— Eu queria muito ir com você... Mas...— Mas...? — Ele fez
O dia amanhecia, e Nicolas já se encaminha para o portal de onde embarcaria com sua passagem em mãos, à mala na outra, seu traje casual, uma camisa bege e um casaco grande até as canelas por cima, estava um verdadeiro gato. Olhando para a aquele homem de longe ninguém nunca imaginaria ser um empresário milionário, e louco por uma garota que estava com saudades dele.— Pensei que não viria, mas. - Ele foi tirado de seus pensamentos pela voz da amiga, e logo levantou o rosto a olhando.— Hm, claro que eu viria, eu preciso ajudar meu irmão.— Passei na sua casa hoje mais cedo - Emy comentou enquanto caminhavam em direção à entrada do avião, seus cabelos balançavam com os movimentos leves, sua roupa coberta pelo, sobretudo vermelho dava a ruiva um toque de sofisticação e riqueza — Por onde você andava? E o mais importante, com quem?Nicolas deu sua passagem à embarcadora e viu Emy fazer a mesma coisa, ele andou alguns passos e esperou pela ruiva. E logo que ela estava ao seu lado, ele a o