Nenhum dos seus sentimentos agora existente denunciava a ele que além de querer saber tudo sobre ela, teria que conta tudo sobre ele... Ele esperava que a Fernandes perguntasse tais coisas, mas nunca perguntava. E de todos os dias que a viu, não tiveram oportunidade para falar sobre eles mesmos, a única coisa que queria quando estava com ela, era amá-la, calar sua boca com um profundo beijo, ou apenas mantê-la calada enquanto ele desfrutava da beleza dos seus lindos cabelos rosa, e suas orbes verdes esmeraldas. Ele foi acabando o beijo e desgrudou dos lábios dela sentindo a dor de se separar da rosada, ela abriu os olhos, para o olhar e Nicolas ainda estava com os olhos fechados, sentindo o cheiro dela percorrer pela sua narina, ela era tão doce, tão sua, toda sua.— Emelly... Eu tenho tanta coisa para te falar – Ele encostou sua testa na dela, suas mãos estavam no pescoço da rosada enquanto as delas ainda estavam em seu peitoral — Mas a única palavra que vem a minha mente é amor. – E
Sempre com seu sorriso debochado no maravilhoso rosto, Nicolas entendeu... Manter distância... Para que? Ele já estava excitado, queria poder agarrá-la e talvez, soltá-la só de manhã. Poder desfrutar no corpo dela, tocá-la amá-la de todas as formas.Quando a gente pensa que já viu de tudo na vida, quando acha que tudo o que a pessoa que você gosta, já lhe mostrou tudo o que ela podia mostrar, estamos totalmente enganados, e Nicolas estava na lista. Emelly desceu o zíper do seu vestido na lateral do corpo e o mesmo veio ao chão. Nicolas deu um passo para trás, tampando a boca com os olhos arregalados... Sua respiração se foi, o ar faltou no mundo em que ele estava vendo Emelly. O vestido dela veio ao chão revelando corpo maravilhoso, e bem malhado, sensual e gostoso que ele conhecia, porém, agora, com um lingerie dos diabos, totalmente sexy, sensual, deixando o Santinelli sem nem conseguir piscar os olhos, levando-o ao êxtase profundo.Um sutiã tomara que caia todo preto, com detalhes
Raissa estava deitada sob um corpo másculo, totalmente desnudo, com um sorriso bobo nos lábios, enquanto recebia um carinho tão bom, quando fazia.— Uau. – Ele suspirou sorrindo, e ela encostou seu queixo na barriga dele com um riso perfeito — Não, achei que você fosse tudo isso. – Ele sorriu.— Obrigada pela parte que me toca – Ela sorriu e subiu um pouco para beijar seus lábios — Eu também não achei que você fosse tudo isso, mas me surpreendi.— E agora, o que a gente faz?— Eu vou para casa... E não ouse ligar-me. – Disse levantando-se e Rafael sentou na cama, com os olhos franzidos.— O que?— Rafael? – Raissa vestiu as peças jogadas pelo chão — Nós, sabe, a gente não podemos ficar juntos.— Por quê?— Por que... Nós, – Raissa procurou as palavras enquanto ajeitava o vestido no corpo — Somos diferentes, entendeu?— Sim, eu sou homem, e você mulher, e vejamos, nós combinamos.Raissa pegou os saltos, e o viu vestir uma cueca, eles se olharam, com intensidade, com carinho e luxúria.
Emelly acordou naquela manhã sentindo seu corpo todo doer, e sabia muito bem do por que! Seus olhos se abriram e ela enxergou a face dele serenamente, estava dormindo, seu peito subia e descia, respirando calmamente. Ela se levantou sem fazer um ruído se quer, e sentou na cama, virou o rosto e o olhou pelo canto de olho, tão lindo, tão maravilhoso, charmoso. Emelly procurou sua roupa, e lembrou-se que as havia deixando pela sala, ela sorriu lembrando-se novamente de cada minuto daquela noite. Virou o rosto vendo todo o quarto de Nicolas, era grande, enorme, com janelas grandes, fazendo a luz do sol entrar pelas mesmas.Ela puxou um lençol cobrindo seu corpo, e caminhou pelo quarto, tinha algumas fotos dele quando pequeno junto a uma ruiva muito bonita, Emelly franziu os olhos, mas não disse nada. Caminhou mais pelo quarto, até achar o guarda roupa do Simon. Ela o abriu relevando camisetas e calças de todas as formas e bem passadas, sorriu procurando uma para que ela pudesse se cobrir.
Emelly respirou fundo antes de sair do quarto em que estava. Olhou para os lados vendo Nicolas sentado no sofá, confortavelmente. Corou ao olhar para a varanda, e lembrou-se do sexo que havia feito com plateia. Lentamente caminhou até o sofá e sentou sem dizer nada, em um cantinho longe de Nicolas. Ele a olhou de lado e depois riu, sem entender.— O quê? – Ele se aproximou pousando sua mão em cima da coxa dela. — Emelly?— Ela viu… – a rosada abaixou a cabeça — Ela me viu, ela viu você. – Ela corou a cada palavra que saía da sua boca.Nicolas gargalhou e lhe entregou uma das embalagens de batatinhas e abriu a sua. Ambos olhavam para o nada, um silêncio agonizante para Emelly, e então começou:— D-desde quando você e aquele loiro se conhecem? – Ela o olhou e Nicolas suspirou. Deixando sua comida de lado, que havia terminado.— Há muito tempo. – Ele deitou nas pernas dela, e ela sorriu também deixando sua comida — Desde que tínhamos, seis anos.— Isso faz muito tempo?— Quase Vin-Ele f
Raissa entrou em casa logo trancando, suas pernas doíam mais suas costas estavam boas, assim como sua cabeça. Seu sorriso no rosto não negava que ela havia passado uma noite maravilhosa. Ela jogou as coisas em cima do sofá, e se jogou logo em seguida, com um sorriso no rosto, ela fechou os olhos imaginando Rafael nu, em cima de si, novamente.— Voltei. – Emelly abriu a porta de uma vez, e fechou em seguida assustando Raissa que sorriu depois de observar quem era.— Que roupas são essas? – Raissa perguntou de pé, e encarando aquela cena toda risonha, e cruzou os braços.— Ah bom... – Emelly se olhou — Eu dormir na casa do Nicolas, e bem... Não tinha roupas minhas lá.— Você saiu daqui com um vestido lindo. – Raissa sorriu maliciosa.— Ah, aquele? – Emelly caminhou em direção ao quarto, mas antes sorriu e virou para Raissa — Ele rasgou-o depois deu vestir para vim para casa.— Podemos conversar? Eu tenho muita coisa para falar. – Raissa disse sem olhá-la e Emelly sorriu meio corada tamb
— Chega... – Pediu.— 11 Dias. AAAA 11 dias... tunz, tunz, tunz. – Gritou mais alto.— Chega, por favor. – Pediu de novo tentando assinar algo.— 11 Dias UUUUUUUUU.— CALA BOCA RAFAEL – ele gritou, expirando o ar puro — Eu sei que só faltam 11 dias para essa maldita festa. PARA DE GRITAR.— Está bom, está bom! Porque você está tão estressado?— Porque você fica gritando. – Nicolas passou as mãos pelos cabelos — Porra ela ainda não me ligou.— Hm? – Rafael começou a rir…— Ta espera... – Nicolas se sentou meio confuso e depois sorriu. — Quer dizer, eu estou meio confuso com algumas coisas, entendeu? E você fica gritando aqui na minha sala. Vai trabalhar! Eu quero ficar sozinho.— Se eu sair dessa sala, você corre para o apartamento da Emelly.Nicolas o olhou indignado, mas sabia que era verdade. Na noite, ele discou o número dela no celular, mas não conseguia ligar. A manhã passou e nada dela ligar, e ele não conseguia, passou o dia olhando o telefone, o celular até o e-mail, mas nunca
— Como assim a Academia pode fechar Maria? – Raissa perguntou quase gritando enquanto elas caminhavam na direção do palco.Um corredor onde de todos os lados eram cadeiras e mais cadeiras. Ao chegarem na frente, Mia e um “amigo” estavam ali sentados na beira do palco. Maria virou-se indo até uma das primeiras fileiras, pegar sua bolsa. Assim que voltou entregou um papel a Emelly, e ela começou a ler atentamente.— Há alguns meses, as contas da Academia aumentaram, e mesmo com todo o dinheiro que recebemos não conseguimos quitar a dívida. – Maria olhava a morena que queria chorar — Estamos com algumas dificuldades, nós... Nós... tivemos que demitir alguns professores. Não sei se a academia ainda pode abrir.— M-mas e a peça do fim do ano? O texto daqui a quase oito dias, para o musical deste mês? As aulas? As danças? Como... como isso foi acabar assim? Nós não podemos desistir, entendeu? – Raissa tentava ser forte mais algumas lágrimas já caiam.A academia de dança da Senhorita Maria,