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— Emelly, tem alguma coisa errada? – Reclamou Maria parando o som que tocava.

— N-não. Por quê?

— Não? – Ela aproximou-se jogando um de seus velhos panos por cima do ombro. — Seus passos estão rápidos demais. E por esse motivo você está se saindo mal em todo resto porque não está indo no ritmo na música. – Emelly se encolheu. — Querida, ontem você estava melhor.

— Sim, eu sei, me desculpe. Eu só... Só...

— Não precisa me explicar, querida – Maria passou as mãos por seus cabelos. — Você é uma menina muito boa, tenho toda a certeza do mundo que você conseguirá provar a seus pais que você nasceu para dançar e não para se trancar em uma empresa. E quando isso vier a acontecer, estarei ali... – Maria segurou seus ombros botando-a de frente para todas as cadeiras do Teatro. —... Sentada na primeira fila te aplaudindo.

Emelly riu.

— Obrigada por acreditar em mim.

— Não me agradeça, vamos mais uma vez... E aí você pode ir para casa.

**

— Eu não consigo achar esse cara. Quem é? – Rafael estav
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