18

O dia amanheceu do outro lado da cidade um pouco frio, Emelly assistiu o sol nascer no horizonte. Alguma coisa faltava em sua cama para que ela pudesse ter dormido a noite toda, mas acaba passando a madrugada de olhos abertos, pensando em seu encontro que se aproximava cada vez mais. Será que ela conseguiria aguarda até a quarta-feira para poder vê-lo? Era agonizante saber que tudo foi por culpa de sua mãe.

Se ela não tivesse ligado e pedido que fosse à sua antiga casa, estaria sonhando em encontrá-lo à noite, e isso lhe resultaria a um pulo da cama fenomenal. Como de costume, as portas de seu quarto foram abertas, e por lá, Raissa entrou com seu costumeiro sorriso e uma xícara de café.

— Bom dia, quem quer um cafezinho quente? – Perguntou aproximando-se da cama e a viu sentar. — Mais uma noite sem dormir? O que aconteceu? – Perguntou enquanto lhe entregava a xícara e caminhou em direção às cortinas do quarto para abri-las.

— Ele, Raissa... Está nos meus pensamentos a cada segundo, eu
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