Talvez um pouco de música o acalmasse, mas apenas o deixava apreensivo com o ocorrido de mais cedo. Sentou em sua cadeira confortável, atrás da mesa do seu escritório em casa. Com um copo de Whisky na mão, ele pensava nos momentos mais gostosos que teve com Emelly em cima de sua cama. Nem a arrumar ele teve coragem. Não colocaria a fronha para lavar aquela semana, somente para dormir com cheiro dos cabelos dela, que ficou grudado no tecido.Claro que... O espelho acima de sua cama também proporcionou imagens inéditas de uma mulher encantadora, que se entregou perfeitamente, intensamente, loucamente, para ele de uma forma gostosa e alucinante. Totalmente diferente de qualquer outra. Ele se vangloriou várias vezes naquela tarde, somente lembrando-se da sorte que teve. A garota era uma mulher muito bonita, e saber que tinha sido o primeiro a lhe tocar daquela forma, certo incômodo crescia dentro de si. Não uma sensação ruim. Não. Longe disso. Mas se sentia possessivo em relação a ela. Um
— Eu não acredito que você tá aqui. – Ela disse séria, ele apenas levantou mais um pouco a manga da camisa branca que vestia até o cotovelo esquerdo igual como estava o direito e adentrou a casa dela, sem pedir permissão, agarrou seu rosto com fúria, beijando-a sem hesitação alguma.Emelly enfiou suas mãos por entre os fios de cabelo negros, puxando-o mais para dentro enquanto moreno chutava a porta.— Senti sua falta. – Ele sussurrou ao separar sua boca da dela, e logo a beijou de novo. Suas línguas dançavam juntos em um ritmo que lavava os dois à loucura. Ele agachou por alguns segundos e se levantou com as pernas dela rodeando cada uma de um lado da cintura. Ele não conhecia bem o apartamento, mas assim que percebeu o sofá, caminhou até ele, sentando-se com ela em seu colo.— Eu também senti sua falta. – Ela dizia ofegante e sorridente, olhando para ele surpresa e animada.— Você não sai da minha cabeça desde ontem. – Ele grudou as testas. – Na verdade, desde a noite em que eu vi v
Nicolas sorriu e abriu os olhos, vendo os dela brilharem de desejo. Ele voltou a ficar atrás dela e rapidamente suas calças descerem, ele olhou para Emelly que o olhava também com um sorriso no rosto. Entrou nela, fazendo a mesma esconder o rosto no sofá, sentindo-o ir mais fundo que o dia anterior.Ele começou a estocá-la, era tudo o que ele mais queria no mundo naquele momento. E por conta disso, ele não conseguia se controlar, se esqueceu até mesmo quem ele era, apenas queria aquela mulher para si, inteiramente, loucamente. Ela segurou o encosto daquele sofá, cravando suas unhas no mesmo, indo e vindo com ele, o barulho dos sexos se encontrando deixava Emelly mais excitada, louca de prazer. Ela deitou sua cabeça para trás, gemendo alto, seu corpo todo tremia de prazer, o prazer que ela desejava sentir, só que duplicado naquele momento. Ele segurava a cintura dela com força enquanto a estocava, Emelly também ajudava, fazendo seus sexos se chocarem incrivelmente gostoso. Ambos gemiam
— Você era virgem, não era?— O que? - Tentou levantar de seu colo, mas ele a impediu. Voltaram a se olhar e Emelly sentiu a respiração ficar pesada. Não sabia que precisava inventar uma historia tão rápido para se livrar daquela pergunta.Não era o tipo de coisa que queria conversar com ele depois de transarem outra vez. Será que não podiam ficar apenas em silêncio ou fazer sexo de novo? Isso!Tentou o beijar rapidamente, e apesar de Nicolas querer o mesmo, a impediu na mesma hora, encarou seus olhos bonitos e sorriu de canto.— Está com vergonha de admitir que era virgem? - Ela negou, sem ter o que dizer no momento — Devia ter me contado.— E você iria fazer o que? - Expirou mais profundamente, e notando o desespero dela, Nicolas achou melhor deixar isso para lá, não queria brigar nem nada, tinha gostado de tê-la em seus braços e ter sido o seu primeiro, então porque iria brigar?— Eu não sei, talvez algo melhor que só te levar para minha cama e transar - Emelly estreitou os olhos e
— O que? – Emelly cruzou as pernas na cama sentando em cima das mesmas e Raissa fez o mesmo.— Ele foi e nós conversamos, e depois ele veio me deixar aqui. E então, quando fomos nos despedir, eu dei um beijo nele.— Choquei! – Emelly pôs as mãos na boca. — E depois?— Bom, não teve um depois, ele correspondeu ao beijo, mas... Depois ele não disse nenhuma palavra, ficou apenas me olhando como se... Ele quisesse dizer algo, mas não disse.— Raissa...— Sai do carro e vim correndo para cá e, de repente, eu dou de cara com o seu moreno, – Emelly sorriu — Emelly me diz que contou tudo a ele.— Contar o que? – Emelly desviou o olhar.— Emelly, não se faça de idiota, ok?— Ok... Está bom, eu sei. Eu não contei nada, está legal? Eu estou com medo, medo dele ir embora, medo dele não me querer mais.— Já passou pela sua cabeça que tipo... Talvez ele queira você mesmo assim? Emelly e se ele estiver mesmo gostando de você, o que será que ele vai fazer quando descobrir?— Ah Raissa... – Emelly lev
Raissa terminava de comer um pote de sorvete inteiro olhando Emelly terminar de ajeitar a roupa que usaria. No momento, o sorriso no rosto dela era imenso, vestia apenas um sutiã e um short curto. Quem era Raissa para dizer não?— Então? – Disse sorridente depois de arrumar as roupas no lugar novamente, separando as que ia usar mais tarde — O que achou?— Já sabe minha opinião. – Emelly desanimou e sentou no chão segurando um de seus vestidos, os olhos se encheram de lágrimas. — Emelly?— Para de me julgar tanto Raissa, por favor?— Não estou te julgando só quero que você descubra mais sobre Nicolas, porque você transou com ele duas vezes e não sabe nem a idade deste homem.— E o que tem demais nisso? – Emelly corou. — Você também já dormiu com muitos homens sem saber a idades dele.— É uma noite, não todos os dias.— A gente não vai tran...— E o que você vai fazer lá hoje?— É só um encontro.— Na casa dele? – Emelly virou o rosto e mais uma lágrima desceu de seus olhos. — Emelly, e
Rafael pensava no que tinha acontecido mais cedo, o beijo de Raissa foi tão doce... Diferente, totalmente diferente. Ele estava deitado no sofá olhando o celular, o número dela, estava prestes a ligar quando a campainha tocou. Ele levantou e foi até a porta, abriu a mesma e depois se arrependeu virando as costas.— Que má educação. – Disse fechando a porta.— O que você quer Becca?— Vamos sair?— Não estou afim.— O que? – A loira jogou a bolsa para um lado e ficou de pé na sua frente olhando o loiro que apenas a olhava sem nenhuma emoção.— É o que você ouviu. Eu não estou afim.— Já sei, você está afim de outra coisa... – Disse a loira descendo o zíper de seu vestido fazendo o mesmo ir ao chão, revelando seu corpo nu.Rafael somente encostou suas costas no sofá e ela sentou em seu colo passando as mãos pelo rosto do loiro.— Há semanas que você não me toca, e eu estou louca por você.Rafael sorriu e segurou sua cintura, tirando-a de seu colo, levantou-se e pegou o casaco e as chave
Dentro do apartamento de Emelly, Nicolas ainda olhava as luzes lá fora, seu coração estava acelerado, ele estava mesmo começando a acreditar que estava apaixonado pela Garota que não saía de sua cabeça.— Acho que eu preciso de uma massagem. — Nicolas sorriu e virou-se para encontrar o pecado em pessoa.Emelly estava na porta de seu quarto com um vestido preto colado ao seu corpo e curto. O cabelo caído em cada ombro, seus lábios totalmente vermelhos e seus olhos escuros com a maquiagem destacando as esmeraldas. Nicolas desceu o olhar para as pernas, vendo-a vestida em uma meia calça também preta, muito bem colada e no fim, um salto alto de camurça decorado com rosas. Nicolas abriu e fechou a boca e repetiu isso mais duas ou três vezes e arregalou seus olhos, vendo Emelly sorrir como se fosse uma adolescente em seu segundo encontro.— Mas o que...?— Vamos, Nicolas. – Disse ela indo até ele e lhe deu um beijo casto nos lábios enquanto segurava seu rosto. Nicolas rodeou as mãos na cint