CalebPamela se apertou ainda mais contra a minha ereção. A danadinha ao invés de ficar constrangida como eu imaginei que ficaria, começou a esfregar levemente a bunda contra o meu pênis ereto.Eu fiquei ainda mais atraído por ela, e só segui o ritmo. Afinal eu não queria que ela parasse e muito menos queria falar algo. Fiquei louco pra tirar a roupa dela e fodê-la bem gostoso do jeitinho que aquela bunda gostosa estava pedindo. Mas e se ela me rejeitasse? E se a Pamela só estivesse com vontade de brincar um pouquinho? Eu não queria assusta-la. Por isso fiz o que parecia mais logico para mim.Segurei levemente em sua cintura e direcionei para onde ficaria mais gostoso sentir a sua bunda. Imediatamente ela empinou a bunda. Ela estava gostando daquilo. Movi os meus lábios para o seu pescoço delicado e macio. Depositei alguns beijos, o que fez com que todo o corpo de Pamela se arrepiasse. Logo eu entendi que ela gostou dessa minha investida. Então eu decidi arriscar um pouco mais e passe
PamelaO estúdio de maquiagem era simplesmente magnífico. O ambiente era amplo, elegante, com paredes brancas e detalhes dourados que refletiam a luz suave dos lustres de cristal. As bancadas estavam organizadas com precisão, repletas de pincéis, paletas de sombras e batons luxuosos. Um aroma delicado de maquiagem misturado com o perfume floral do ambiente criava uma atmosfera sofisticada e exclusiva. Eu estava sentada em uma confortável cadeira giratória, vestindo um roupão de seda branco. Meus cabelos estavam enrolados em bobes grandes e volumosos, enquanto uma maquiadora habilidosa aplicava um iluminador em minhas maçãs do rosto. Eu me sentia como uma verdadeira princesa prestes a ser coroada. Hoje era o meu dia. O dia em que me tornaria Pamela Belmont. O pensamento me causava uma mistura estranha de emoções. Eu estava animada, ansiosa, e ao mesmo tempo… apreensiva. Meu casamento com Caleb era real, mas não no sentido tradicional. Não havia uma história de amor por trás d
PamelaQuando o carro parou em frente ao hotel, eu pisquei algumas vezes, tentando me situar. A viagem de avião tinha sido tranquila, e eu quase cochilei algumas vezes, mas o nervosismo não me deixou dormir completamente. Ao longo do voo, Caleb e eu quase não conversamos. Ele parecia focado no celular ou perdido em pensamentos, e eu também não fiz questão de puxar assunto. Talvez fosse melhor assim. Quanto menos interagíssemos, menos confusão emocional eu teria. Mas agora, aqui na ilha, vendo a grandiosidade do lugar, era impossível não sentir um frio na barriga. O hotel era gigantesco, com uma arquitetura moderna e sofisticada, mas ao mesmo tempo acolhedora. O caminho até a entrada principal era cercado por palmeiras altas e um jardim impecável, cheio de flores coloridas. O vento quente carregava um cheiro de mar misturado com alguma fragrância floral que eu não conseguia identificar, mas que deixava o ar ainda mais agradável. Assim que entramos no lobby, meus olhos se arrega
PamelaAssim que Caleb disse que estávamos em lua de mel, a mulher soltou um gritinho animado e bateu palmas. — Nossa, que coincidência! Nós também estamos em lua de mel! — ela exclamou, com um entusiasmo exagerado. Ela sorriu abertamente, esperando que respondêssemos com a mesma empolgação, mas Caleb e eu apenas sorrimos educadamente. Eu já estava ficando cansada dessa conversa, e mal tínhamos chegado ao nosso andar. — Me chamo Bruna, e esse aqui é o meu marido Federico. — Ela puxou o braço dele para mais perto, e o homem apenas acenou discretamente. — Nós somos os Souzas! — Prazer, Bruna, Federico. — Caleb respondeu, sempre educado. — Me chamo Caleb, e essa é minha esposa, Pamela. Somos os Belmonts. Quando Caleb disse “minha esposa”, eu sorri automaticamente, mas, por dentro, estava incomodada. Algo na Bruna me irritava, talvez fosse o jeito exagerado, ou o fato de ela estar olhando para Caleb como se ele fosse um pedaço de carne no açougue. — E então — Bruna continuou,
PamelaA vida tem uma maneira engraçada de me lembrar todos os dias de que eu não sou a protagonista de um conto de fadas. Meu príncipe encantado usa terno sob medida, tem olhos que parecem decifrar a alma de qualquer um e um jeito arrogante que me faz querer socá-lo… ou beijá-lo.Caleb Belmont. O homem que me tira do sério em todos os sentidos possíveis.Trabalho para ele há três anos. Três longos anos como sua secretária pessoal, lidando com as exigências mais absurdas que já vi. Ele não perde uma oportunidade de me testar, de me colocar à prova, como se estivesse esperando o dia em que eu finalmente surtaria e jogaria meu crachá na cara dele. Só que, para sua infelicidade — e a minha — eu não fiz isso. Preciso desse emprego, e essa é a verdade.Mas o problema real não é o trabalho exaustivo, as horas extras ou o fato de que ele mal me dirige um “bom dia” direito. O problema é o jeito como meu coração parece correr uma maratona cada vez que ele passa por mim. Odiá-lo deveria ser fác
PamelaEra final de tarde quando ouvi a voz de Caleb me chamando do escritório dele. Eu já estava me preparando para ir embora, mas, claro, ele tinha outros planos. — Pamela, preciso que você venha aqui. Vamos revisar os balancetes do trimestre. Suspirei, recolhendo minhas coisas da mesa antes de seguir até sua sala. — Isso vai demorar? — perguntei, com um tom casual, mas já sabendo a resposta. — Provavelmente a noite toda — ele respondeu sem desviar os olhos dos papéis. Ótimo. Lá se ia meu plano de voltar para casa, tomar um banho quente e me distrair com qualquer coisa que não envolvesse números ou Caleb Belmont. Mas a verdade? A verdade é que uma parte de mim queria exatamente aquilo. Ficar presa naquele escritório com ele, sozinhos, até tarde. Meu coração disparava só de pensar em passar mais algumas horas ao lado dele, mesmo que fosse para trabalhar. Infelizmente, o que eu queria de verdade — uma noite com meu chefe, mas não revisando balancetes — não estava nos pla
Caleb O sol entrava pelas janelas enormes da sala de jantar, iluminando a mesa impecavelmente arrumada. O aroma do café fresco se misturava com o cheiro de pão recém-saído do forno e frutas cortadas. A mesa estava farta, como sempre. Meu pai não gostava de nada menos que isso. Bernardo Belmont estava sentado na ponta da mesa, ereto, como se mesmo no café da manhã estivesse presidindo uma reunião. Ele tinha 68 anos, mas sua presença impunha respeito. Alto, de ombros largos, cabelos grisalhos penteados para trás e uma barba bem aparada. O terno claro que ele vestia parecia recém-saído da alfaiataria, e os sapatos brilhavam tanto que refletiam a luz do sol. Até no café da manhã, ele se recusava a relaxar. — Um homem que não cuida da própria aparência está fadado ao fracasso — ele costumava dizer. Minha mãe, Vitória Belmont, estava sentada à direita dele, parecendo deslocada em uma cena que já havia testemunhado inúmeras vezes. Apesar dos mais de sessenta anos, ela parecia não ter
Flavia MonteiroEntrei em casa com um sorriso que quase não cabia no rosto. Meus passos eram leves, e eu praticamente flutuava pela sala. Ah, finalmente! Finalmente as coisas estavam se ajeitando. Há anos eu esperava por isso, e agora o destino finalmente nos estendia a mão. — Valentina! — chamei animada, largando a bolsa sobre o sofá. Minha filha apareceu descendo as escadas com aquele ar preguiçoso, enrolada em um robe de seda rosa. Ela se espreguiçou como se tivesse acabado de acordar, mesmo sendo quase cinco da tarde. — Que foi, mãe? — Valentina perguntou, jogando-se no sofá. — Eu consegui! — apontei para ela com um dedo trêmulo de empolgação. — Estamos salvas, minha filha. Não vamos mais depender das migalhas que a Pamela joga pra gente! Os olhos de Valentina se arregalaram, e ela pulou do sofá em um pulo só. — O quê? Como assim? Agarrei as mãos dela, apertando-as com força. — Você vai se casar, minha querida. E não é com qualquer um. Você vai se tornar uma Belmon