Mônica Acordo com uma baita dor de cabeça. Eu não consigo sentir meu corpo normal, pois ele está leve e pesado ao mesmo tempo. Luto para abrir os olhos e só sei gemer de dor, tanto na cabeça, estômago e pernas… porque minhas pernas doem? Tento me mover e coloco a mão nos meus olhos, para abrir devagar e não sentir toda a claridade de uma vez. Mas meu travesseiro está estranho, porque ele se move para cima e para baixo… “Não, não, não… eu dormi com alguém?” Num modo desesperado, para saber quem é, baixo minha mão com força desmedida e sem querer eu acerto seu amiguinho, ele grunhiu de dor e levantando seu tronco ele bate a cabeça na minha. Nós dois gememos de dor e ele está curvado segurando suas partes íntimas. E nem tenho noção de quão forte o acertei. Reparo bem ele e vejo ser Morgan, mas a pergunta é, o que ele está fazendo no meu quarto e na minha cama e só de cueca?— Ai. Meu. Pai… você… – Tanto perguntar e não sei se quero saber a resposta.— Pörra, está doendo pra cäcete…
Mônica “Não pode ser, eu não contei os sinais do corpo de Morgan” Caio de costas na cama, olhando fixamente o teto, tentando lembrar de tudo isso.— Você me deu banho… você me viu nua? Ele se posiciona de lado, me deixando ofegante e nervosa, seus dedos afastam meus cabelos do rosto e olho bem dentro dos seus olhos castanhos brilhantes, e ele aproxima seu rosto do meu, com nossos lábios quase colados.— Ei Mônica, está tudo bem, eu não toquei em você, mas quando isso acontecer, quero que se lembre de cada detalhe… – Ele fala se elevando sobre mim, com seu rosto ainda mais próximo do meu, tirando meu fôlego. Seus lábios encosta nos meus e ele continua. – … vai se lembrar de cada sensação, e garanto que não vai esquecer tão cedo! Quando acontecer, você estará totalmente lúcida! Quando vou perguntar o que ele quis dizer com “ Quando acontecer”, Lucy entra no quarto de roupão se jogando na cama e Morgan se afasta.— Bom dia pombinhos, como foi a noite? Quando eu vou me levantar, el
Mônica Estou em estado de choque, catatônica e tremendo todo o meu corpo. Quero correr quando percebi que o caminhão para bem ao meu lado. O caminhão com o logotipo da empresa de Ronald está bem aqui, e só quero que o chão se abra e eu caia dentro. Quando finalmente destravo, meu instinto é correr o mais rápido que posso. Então largo minha sacolas no chão e me viro para sair de perto do caminhão, quando sinto meu corpo colidir com o de alguém mais forte que eu. Começo a lutar para me afastar e seus braços me seguram com firmeza. — Não Ronald, por favor, me-me deixa ir… — Calma Mônica, sou eu, Morgan! Minha razão volta para mim, e realmente o vejo na minha frente. Ele me olha confuso e preocupado, procuro o caminhão ou os capangas de Ronald para me pegar, mas não tem mais nenhum caminhão na rua, só pessoas me olhando como se eu fosse louca. — Morgan, me tira daqui, por favor! – Suplico a ele. — Sim, vamos para o meu carro, está logo ali. Ele me ajuda a entrar no seu carr
Mônica — Morgan… – Falo baixinho, mas obviamente ele não me ouviu. Eu me sinto uma estúpida, de não aproveitar o momento e fazer o que eu quero, pelo menos uma vez na vida. Sei que legalmente sou casada, mas a partir do momento em que Ronald me traiu diversas vezes, já não existia casamento, não eticamente falando. Ele me traiu tantas vezes, e eu aqui, desejando um garoto e nem tenho coragem de fazer algo a respeito. Quer saber, vou distrair a minha mente com algo que eu realmente gosto de fazer. Costurar. [...] Alguns dias depois… Não senti o tempo passar, pois me afundei no trabalho. Olho o resultado de tanta entrega e carinho bem na minha frente. Meus modelitos estão prontos e são lindos. Optei por fazer por época, e esses são inspirados nos anos 30. Tomo meu chá gelado e namoro cada peça, orgulhosa do meu trabalho, tanto que Lucy vestiu todos e tirou fotos, sendo eu a fotógrafa. Ela é talentosa e simpática, amamos esse momento juntas, nos fazendo lembrar de como
Mônica Esse pedido de Morgan me deixa apreensiva, mas eu quero, quero muito mesmo. — Aposto que está deslizando seu mel depois dessa gozada. Fico vermelha de vergonha e excitada novamente. Ele leva a mão entre nossos corpos e tenta entrar dentro da minha tanga e seguro seu pulso.— Me deixa sentir como você está?— Não…— Por favor! Ele pede, porém sua mão desce cada vez mais, chegando naquele ponto sensível e deslizante, me fazendo tremer.— Eu quero te sentir por completo, seu aperto, seu gosto, tudo que tem a oferecer… – Fala com os lábios nos meus. Ele começa a fazer círculos no meu botão sensível e inchado, não me dando escolha, senão aceitar e me entregar como eu realmente quero neste momento. Seu toque é diferente e experiente, sabendo exatamente o que fazer de uma maneira que eu nem sabia que poderia sentir tal sensação.— Sim, Morgan, eu também quero, agora mesmo!— Tu me rends fou de plaisir… Sorrio com a frase em francês, que o deixou mais sexy, se é que isso seja po
Morgan Os raios de sol entram pela janela do meu quarto, anunciando que o dia amanheceu. Antes mesmo de abrir os olhos as lembranças da noite passada volta a tona, me recordando de cada segundo que passei com Mônica. Ela, apesar de ser mais velha, não é mais experiente que eu. E não me incomodei nenhum pouco em satisfazer seus desejos. Meu membro já está rígido pelo fato da ereção matinal que é natural, mas a excitação que sinto me faz passar a mão pela cama procurando por ela. Abro os olhos rapidamente vendo que ela não está mais aqui. Tudo o que queria agora era me enterrar novamente dentro dela e ouvir seus doces gemidos tímidos nos meus ouvidos. Sua respiração acelerada e seu rosto marcado pela luxúria. Suspiro aceitando o fato de que ela foi embora sem me avisar. Mas agora que a tive, não pouparei esforços para que ela permaneça ao meu lado até quando um dos dois não quiser mais. Me levanto da cama e ando ainda nu até banheiro, mas passando pela janela, eu a vejo.
Morgan Quando Jason me desafiou a “conquistar” a irmã de Lucy, não fiquei tão empolgado. Claro que gosto de caçar quando quero ficar com alguém, e nada muito fácil para mim vale a pena. Fiquei alguns dias fora trabalhando, e já estou há muito tempo longe de casa. Quando estávamos chegando na rua de casa Jason e eu vimos a garota nova no carro de Lucy, as duas são loiras, mesma estatura, aproximadamente a minha idade. A garota logo que nos vê, já abre um sorriso deixando claro que é só chamar que ela aceita. Pensando em não perder a aposta e dirigir para um bando de bêbados por um mês não me agradou, então ganharei essa. Morgan e eu andamos aparentemente normal, mas a cada passo que dávamos, havia uma competição não só nos passos mas também no espaço em que avançamos mais, porém eu cheguei primeiro. — Olá meninas, precisam de ajuda? – Perguntei vendo Lucy tirar algumas sacolas do carro. — Oi Morgan, oi Jason, estamos bem. São só essas sacolas. Essa é a Kimberly! — Olá Kimberly,
Morgan— Eu não sabia naquele momento que Kimberly não era a irmã de Lucy… descobri uma semana atrás.— Você já perdeu Jason, eu não sabia que estava com a mulher errada e acabei de ficar com Mônica, então se prepare para dirigir por um mês.— Ainda não acabou, Morgan! Eu chamei ela para sair e ela aceitou, então tecnicamente eu cheguei primeiro.— Veremos, Jason! Volto para a festa e Jason some por um bom tempo. Chamo Kimberly e peço desculpas já a dispensando. Claro que não falei o motivo e ela claramente ficou chateada. Mas meu foco agora é outro, e Jason não vai me parar. Mais tarde, próximo a meia noite, Jason e Mônica descem do quarto dando muitas risadas, ela parece ter bebido além da conta e Jason não desgruda um segundo sequer. Fico só observando a interação dos dois. Mônica está solta e alegre, ela dança todas as músicas junto da irmã. Mais tarde lhe entrego um copo de água, e tenho esse cuidado quando a vejo bebendo álcool. Ela me chama de menino fofo e não respondo a na