Mônica — Morgan… – Falo baixinho, mas obviamente ele não me ouviu. Eu me sinto uma estúpida, de não aproveitar o momento e fazer o que eu quero, pelo menos uma vez na vida. Sei que legalmente sou casada, mas a partir do momento em que Ronald me traiu diversas vezes, já não existia casamento, não eticamente falando. Ele me traiu tantas vezes, e eu aqui, desejando um garoto e nem tenho coragem de fazer algo a respeito. Quer saber, vou distrair a minha mente com algo que eu realmente gosto de fazer. Costurar. [...] Alguns dias depois… Não senti o tempo passar, pois me afundei no trabalho. Olho o resultado de tanta entrega e carinho bem na minha frente. Meus modelitos estão prontos e são lindos. Optei por fazer por época, e esses são inspirados nos anos 30. Tomo meu chá gelado e namoro cada peça, orgulhosa do meu trabalho, tanto que Lucy vestiu todos e tirou fotos, sendo eu a fotógrafa. Ela é talentosa e simpática, amamos esse momento juntas, nos fazendo lembrar de como
Mônica Esse pedido de Morgan me deixa apreensiva, mas eu quero, quero muito mesmo. — Aposto que está deslizando seu mel depois dessa gozada. Fico vermelha de vergonha e excitada novamente. Ele leva a mão entre nossos corpos e tenta entrar dentro da minha tanga e seguro seu pulso.— Me deixa sentir como você está?— Não…— Por favor! Ele pede, porém sua mão desce cada vez mais, chegando naquele ponto sensível e deslizante, me fazendo tremer.— Eu quero te sentir por completo, seu aperto, seu gosto, tudo que tem a oferecer… – Fala com os lábios nos meus. Ele começa a fazer círculos no meu botão sensível e inchado, não me dando escolha, senão aceitar e me entregar como eu realmente quero neste momento. Seu toque é diferente e experiente, sabendo exatamente o que fazer de uma maneira que eu nem sabia que poderia sentir tal sensação.— Sim, Morgan, eu também quero, agora mesmo!— Tu me rends fou de plaisir… Sorrio com a frase em francês, que o deixou mais sexy, se é que isso seja po
Morgan Os raios de sol entram pela janela do meu quarto, anunciando que o dia amanheceu. Antes mesmo de abrir os olhos as lembranças da noite passada volta a tona, me recordando de cada segundo que passei com Mônica. Ela, apesar de ser mais velha, não é mais experiente que eu. E não me incomodei nenhum pouco em satisfazer seus desejos. Meu membro já está rígido pelo fato da ereção matinal que é natural, mas a excitação que sinto me faz passar a mão pela cama procurando por ela. Abro os olhos rapidamente vendo que ela não está mais aqui. Tudo o que queria agora era me enterrar novamente dentro dela e ouvir seus doces gemidos tímidos nos meus ouvidos. Sua respiração acelerada e seu rosto marcado pela luxúria. Suspiro aceitando o fato de que ela foi embora sem me avisar. Mas agora que a tive, não pouparei esforços para que ela permaneça ao meu lado até quando um dos dois não quiser mais. Me levanto da cama e ando ainda nu até banheiro, mas passando pela janela, eu a vejo.
Morgan Quando Jason me desafiou a “conquistar” a irmã de Lucy, não fiquei tão empolgado. Claro que gosto de caçar quando quero ficar com alguém, e nada muito fácil para mim vale a pena. Fiquei alguns dias fora trabalhando, e já estou há muito tempo longe de casa. Quando estávamos chegando na rua de casa Jason e eu vimos a garota nova no carro de Lucy, as duas são loiras, mesma estatura, aproximadamente a minha idade. A garota logo que nos vê, já abre um sorriso deixando claro que é só chamar que ela aceita. Pensando em não perder a aposta e dirigir para um bando de bêbados por um mês não me agradou, então ganharei essa. Morgan e eu andamos aparentemente normal, mas a cada passo que dávamos, havia uma competição não só nos passos mas também no espaço em que avançamos mais, porém eu cheguei primeiro. — Olá meninas, precisam de ajuda? – Perguntei vendo Lucy tirar algumas sacolas do carro. — Oi Morgan, oi Jason, estamos bem. São só essas sacolas. Essa é a Kimberly! — Olá Kimberly,
Morgan— Eu não sabia naquele momento que Kimberly não era a irmã de Lucy… descobri uma semana atrás.— Você já perdeu Jason, eu não sabia que estava com a mulher errada e acabei de ficar com Mônica, então se prepare para dirigir por um mês.— Ainda não acabou, Morgan! Eu chamei ela para sair e ela aceitou, então tecnicamente eu cheguei primeiro.— Veremos, Jason! Volto para a festa e Jason some por um bom tempo. Chamo Kimberly e peço desculpas já a dispensando. Claro que não falei o motivo e ela claramente ficou chateada. Mas meu foco agora é outro, e Jason não vai me parar. Mais tarde, próximo a meia noite, Jason e Mônica descem do quarto dando muitas risadas, ela parece ter bebido além da conta e Jason não desgruda um segundo sequer. Fico só observando a interação dos dois. Mônica está solta e alegre, ela dança todas as músicas junto da irmã. Mais tarde lhe entrego um copo de água, e tenho esse cuidado quando a vejo bebendo álcool. Ela me chama de menino fofo e não respondo a na
Morgan Não consegui tirar Mônica dos meus pensamentos, desde quando cuidei dela após a bebedeira. E estou confuso sobre o que aconteceu no dia seguinte. Adorei acordar ao seu lado e ela sem maquiagem é a própria perfeição. Ela ficou envergonhada e confusa por não lembrar nada do que aconteceu. Mais tarde, quando ela decide não participar do café da manhã, acabei a procurando na área comercial da cidade. E foi a melhor coisa que fiz, pois assim que coloquei os olhos nela, cheia de sacolas nas mãos, vi uma Mônica paralisada e amedrontada. Algo a assustou de tal modo, que ela estava tremendo e gelada, mesmo com o calor do verão. Eu não hesitei em levá-la direto para a minha casa e cuidar dela, sabendo que na casa de Lucy ainda tinha muita gente e muita bagunça, sabia que Mônica precisava de tranquilidade e uma boa comida. Pensei em perguntar mais sobre a sua vida, porém eu tenho a percepção que ela evita falar sobre sua vida pessoal. Ainda não sei qual o seu status de relacionament
Mônica Após a noite maravilhosa que tive com Morgan, acordei outra mulher. Sim! Um rapaz de 25 anos me fez ir até o céu e voltar. Meu corpo ainda aquece e transpira ao lembrar de como quase ele me virou do avesso. Estou extremamente dolorida com a intensidade do sexo e o tamanho de Morgan. Eu quero tanto sentir tudo aquilo novamente, quero fazer tudo o que tenho vontade e me jogar de cabeça nesse mundo de luxúria e prazer. Quando acordei, o sol estava nascendo. Eu não planejei dormir na casa de Morgan, mas depois de um sexo intenso e como me senti exausta com essa maneira nova de sentir prazer, eu simplesmente apaguei, com nossas respirações ofegantes, corpo suado e ouvindo o coração de Morgan quase pulando da sua caixa torácica. Dormimos totalmente nus, felizes e satisfeitos. Morgan dormia serenamente, mas confesso que fiquei confusa com os meus sentimentos. Ainda estar casada pesou muito na minha consciência, eu ser mais velha que ele está pesando até agora. Fiquei em
Mônica Saber que Jason era um devasso, eu já sabia, mas não nesse nível. Ele simplesmente queria me ver transando com Morgan? Então se ele nos ouviu essa noite, significa que ele tentou visualizar toda a cena enquanto provavelmente se tocava? — Porque o silêncio? Ficou chateada com o que soube agora pouco? – Jason. Fala enquanto dirige pelas ruas de Los Angeles. — Eu sinceramente não sei ainda se me sinto ofendida ou lisonjeada! — Ah, para, como Morgan disse, não te conhecíamos. Estávamos num momento de muita disputa e acho que saí do controle. — Então agora você não quer mais me ver com Morgan? Agora que sabe quem e como sou? – Me faço de ofendida, para ver a sua reação. — O que? Mas é claro que eu quero! Não brinca com o meu coração Mônica! Dou risada, porque não consigo levar nada do que Jason fala a sério. Ele é dramático e exagerado, fora que é muito pervertido. — Você é tão engraçado, sabia? Ele freia bruscamente e até me assusto, porque não estava esperando. —