Capítulo 17. Nos braços de outro.
Avisei apenas meu pai sobre a pequena viagem que eu iria fazer; não revelei o motivo da viagem. Ele me pediu muito para eu abrir mão de Tamara, pois eu já tinha feito muito mal a ela. Meu pai tentou me avisar que ela não era mais minha companheira e que o sentimento que eu sentia por ela era apenas porque ela estava fora do meu controle. Então, como explicar minha vida ter ido totalmente para fora dos trilhos? Era como se até respirar tivesse se tornado difícil. Ninguém poderia me dizer o que eu deveria fazer quando se tratava da minha companheira.

A viagem foi muito rápida; antes mesmo do anoitecer, eu já estava em frente ao endereço que praticamente roubei de Luís. Vi o exato momento em que ela entrou no prédio com uma mulher que eu nunca tinha visto. A mulher ao lado de Tamara falava muito, mas o que aumentou minha ira contra ela não foi ela não permitir que eu ouvisse a voz da minha companheira, e sim ela insinuar que o encontro que Tamara poderia ter terminaria em um namoro. A m
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