Capítulo 22

— Eu tava pra cavar um buraco no chão e me enterrar. — Valentina reclama enquanto subimos as escadas. — Que vergonha, meu Deus.

— Não sei porque. A minha mãe já deixou bem claro que gosta de você. — Dou de ombros.

— O problema não é ela gostar ou não de mim. É que foi muito constrangedor ela deixando você dormir aqui. — Ela se encosta na parede. — Parecia que ela tava dizendo: "Vão lá e acasalem".

Rio e me aproximo. Enlaço minhas mãos em sua cintura, fazendo com que andemos em sincronia.

— Você está muito tensa. — Afasto uma mecha de cabelo do seu pescoço, deixando a pele dela exposta. — Eu posso resolver isso.

— Não é má ideia. — Ela suspira, enquanto abre a porta e entramos no seu quarto.

Em um único movimento, eu puxo seu corpo pra perto.

— Você fica linda toda corada assim. 

— Morta de vergonha? — Ela ironiza, revirando os olhos. 

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